quarta-feira, dezembro 22, 2004
HDTV
Cenário do mercado internacional de televisão de Alta Definição A televisão de Alta Definição constitui-se como um dos factores de promoção e adesão à televisão digital. Nos EUA, Japão e Austrália, os níveis de penetração e a produção de programação em HD estão bastante desenvolvidos. Na Europa, ainda se discute a opção de linhas a utilizar. Nos EUA, já existem 10 milhões de televisores que permitem receber em HD (televisão de Alta Definição). O conhecimento dos consumidores cresceu até ao ponto em que, dos 17% dos lares americanos (20 milhões) que compram um novo televisor cada ano, 4% planeiam comprar um produto que permita HD. Numa estimativa da BIPE, dos 5 milhões de unidades vendidas em 2004 passar-se-á para 20 milhões em 2008. Cerca de 5% dos subscritores do satélite de televisão digital, pagam uma taxa extra para aceder a programação de alta definição. Os actores da indústria de Pay TV investiram de forma massiva para serem capazes de oferecer programas em HD, como o serviço Cablevision’s Voom. Devido a muitas iniciativas da indústria, o conhecimento dos consumidores acerca dos programas de HDTV cresceu de 55% em 2003 para 75% do total de subscritores em 2004. (ver texto)
terça-feira, dezembro 21, 2004
sexta-feira, dezembro 17, 2004
Amplificadores a válvulas
Um amplificador a válvulas é como um velho amor, ao qual juramos nunca mais voltar, até que um dia o passado invade o presente.
A razão tenta travar-nos: está ultrapassado, gasta demasiada energia, é frágil, tem uma saúde débil, fica «em brasa» por dá cá aquela palha, distorce a realidade...
Mas o coração só vê o envolvimento emocional, a musicalidade, a doçura da voz e aquela auréola luminosa que brilha no escuro como um fogo que arde sem se ver. À memória vêm os dias felizes que passámos juntos, a música preenchendo cada espaço da alma num quente aconchego de lareira acesa, a casa habitada pelos melhores intérpretes, os discos sucedendo-se num não querer mais que bem querer.
A razão diz-me que os amplificadores a válvulas são falsos. O que parece doçura não é afinal mais que amarga distorção harmónica: a verdade nunca se mostra na sua nudez original, mas antes envolta num manto diáfano de coloração eufónica. Já houve quem, tendo-os analisado a frio e a quente, tenha concluído que as válvulas «pintam» a realidade musical com os olhos da loucura difusa de Van Gogh, a disforme extravagância de Dali, a desintegração formal de Picasso, a subtileza cromática de Matisse, a luminosidade crepuscular de Turner.
Contudo, ao traço definido e metódico, mas frio, do transístor, prefiro mil vezes a mão trémula do pintor de vácuo guiada pelo ardor da paixão; à precisão matemática dos ângulos e das perspectivas, prefiro a convivência caótica das linhas e a ambiguidade das sombras. Com uma condição: do aparente caos de formas e cores deve nascer um objecto artístico. A Arte não tem de ser a própria natureza ou a sua imitação fiel. A reprodução exacta está limitada pela realidade. A Arte não. Ouvir um amplificador a válvulas tem sobre nós o efeito catártico de uma tragédia grega; a acção balsâmica do riso comedido da comédia clássica. A piada, escreveu Kant, é uma forte expectativa que se desvanece no próprio acto de rir. A comédia não: ensina, faz pensar, perdura na memória. Neste contexto, há por aí muito amplificador que não passa de uma piada de mau gosto.
Os amplificadores a válvulas não são perfeitos. Mas ouvi-los dissipa a angústia de termos de viver com o pecado original, e ajuda-nos a aceitá-los como apenas mais uma idiossincrasia que decorre do facto de sermos apenas humanos e - tal como eles - imperfeitos.
A audição dos amplificadores a válvulas produz em nós uma indefinível sensação de bem-estar, que tem tanto de emocional como de física: a ilusão de presença, de espaço e principalmente de profundidade do palco sonoro é tão real, tão palpável, que não pode ser apenas ilusão. A riqueza harmónica confere ao som um corpo que, para utilizar um chavão dos críticos de vinhos, quase se pode «mastigar». Na prova, as válvulas «sabem» a fruta fresca: ameixas, com o toque exótico da canela, os taninos arredondados...
Os espíritos mais racionalistas dirão: sim, mas isso não passa de um truque resultante da inteligente manipulação da distorção harmónica, como os testes laboratoriais podem provar. Não refuto o poder da ciência para desmistificar as crendices que rodeiam o mito da superioridade das válvulas sobre os transístores. Mas gostava que me apresentassem provas laboratoriais dos efeitos benéficos do estágio do vinho em pipas de carvalho francês. E, contudo, elas existem: basta provar...
Na audição de «When I look in your eyes», o amplificador a válvulas despiu Diana Krall com luvas de pelica, revelando coisas que eu nunca tinha ouvido antes nas outras mil vezes: a captação «em cima», num «close-up» obsceno, que faz Diana soar maior-do-que-a vida: a orquestra gravada numa acústica diferente parece ter sido adicionada posteriormente, como quem barra com creme um bolo já feito; o saxofone entra de rompante na mistura para logo o engenheiro lhe baixar o som a meio de uma frase.
Tudo isto é evidente mesmo no rádio do carro. Não é preciso, pois, um grande amplificador para revelar o que já se sabia: que não há bela sem senão. Mas só as válvulas nos transmitem a extrema sensualidade das bolhinhas de saliva rebentando nos lábios doces de Diana Krall, ou nos permitem identificar o amplificador (também a válvulas) da guitarra de Russell Malone, cuja interferência RF (uma estação de rádio próxima?) se ouve distintamente no canal direito na abertura de «When I look in your eyes»...
Um abraço ao José Victor Henriques HI-FI Clube
O retorno às válvulas
O Retorno às Válvulas e ao Single Ended: A humanidade tem vindo a se mecanizar cada vez mais, temos talvez percorrido um caminho errado, pois alguns homens verificam que no início do Áudio e da Alta Fidelidade o som era mais humano. Estes homens voltaram atrás para tentar recuperar as formas mais simples do som e as formas mais “primitivas” são aquelas que estão a surgir e a pôr em causa grande parte da “evolução” da Alta Fidelidade. Aqui entram os Tríodos de Aquecimento Directo, o Single Ended, as Colunas de Corneta, os Altifalantes Fullrange, Dualconcentric,os Gira Discos,os Gravadores de Bobines,as Cablagens simples com materiais naturais etc,etc. Esta é para mim a procura do som mais humano, natural, perfeito e completo possível, o som que nos enche a alma e o corpo, que é música e que transporta a música aos nossos sentidos e os nossos sentidos respondem a ela como que uma troca de energia que nos alimenta. Luis Miguel Ambrósio
Imaginaria
A Imaginaria HiFi de Luis Miguel Ambrósio representa e distribui equipamentos de Alta Fidelidade e está sediada em Faro.
A Minha Filosofia:
A Música é a maior de todas as Artes e não uma soma de técnicas que produzem sons.Só com Arte se pode reproduzir Música.
Acredito que os bons equipamentos a válvulas são aqueles que reproduzem melhor o som verdadeiro.
A natureza é simples na sua essência assim o som verdadeiro deverá ser produzido da forma mais simples e directa possível.
O som digital afastou-se da natureza e tenta recrear a própria natureza mas a linguagem que utiliza é mecânica e nunca poderá ser humano e por isso verdadeiro.
O som analógico é o único que na sua essência é verdadeiro, pois recria a natureza com princípios semelhantes.Imaginaria
Luis Miguel Ambrósio
terça-feira, dezembro 14, 2004
Sintonizador Digital Krell
CES 2005: NOVIDADES KRELL TRIO: O PRIMEIRO SINTONIZADOR DIGITAL DA MARCA Sintonizador AM/FM/XM Ainda a procissão vai no adro (refiro-me à CES 2005) e a Krell já ganhou um Innovations Award 2005 com o primeiro sintonizador digital da marca: Krell Trio AM/FM/XM.(ver texto)HI-FI Clube
Há futuro para o DAB
HÁ OU NÃO HÁ FUTURO PARA O DAB?
As vendas de aparelhos de DAB no Reino Unido podem chegar ao milhão de unidades no próximo mês de Janeiro, encorajadas pelas vendas de Natal, prevê a BBC. Trata-se de uma projecção da Secretaria de Estado inglesa para a Cultura, Media e Desporto, lê-se hoje no blogue Media Network Weblog.
Em relatório, a BBC afirma estar totalmente comprometida com o DAB e, graças aos seus esforços, mas também dos fabricantes e dos comerciantes, a rádio digital parece ser uma das histórias de sucesso do ano. A ser assim, há futuro para o DAB, ao contrário de outras conjecturas, e que aqui já registei. Aquela estação pública acredita que o DAB é a única tecnologia capaz de conduzir a maioria dos ouvintes a deixarem o sistema analógico e optarem pelo digital.
Todavia, a indústria e o país não estão ainda preparados para o switchover digital. O mesmo relatório recomenda que o Governo estabeleça até daqui a três anos a data do “apagão” analógico, isto é, a passagem para a rádio digital. É que, entre outras matérias delicadas, há a questão do espectro de frequências, permitindo emigrações de serviços comerciais, bem como o apoio governamental ao desenvolvimento de uma indústria sólida e de padrões de qualidade nos aspectos tecnológicos que assegurem a satisfação dos consumidores.(Fonte)Indústrias Culturais
segunda-feira, dezembro 13, 2004
quinta-feira, dezembro 09, 2004
Denon DVD2910
DENON DVD2910: VER PARA CRER (PARTE 1)
Com o leitor-Universal DVD-2910 a Denon volta a surpreender o mercado de electrónica de consumo ao oferecer tecnologia de ponta por um preço abaixo dos 1 000 euros. .....
(ver texto)HI-FI Clube
Um abraço ao Mestre José Victor Henriques.
Linn Unidisk 2.1
segunda-feira, dezembro 06, 2004
sábado, dezembro 04, 2004
Tom Waits - Real Gone
Apreciação final: 8/10
Edição: 2004
Género: Alternativa
Tom Waits é um ícone da genialidade incontida, incorruptível, desvairada e experimental, com a crueza de uma pústula incrustada nos recantos da alma, que corrói as entranhas da carne e se solta, sardónica, para enxovalhar os assombros do quotidiano. Neste disco, Waits reforça a dose de ironia, liberta-se do espartilho dos sons dispensáveis e (des)constrói um registo distante.
O som é esquivo, o ruído voga. O piano foi excomungado deste acto solene, trocado pelo tardo pesar das guitarras melódicas, temperadas com percussões prudentes e feridas por estilhaços de voz gutural, sofrida e poética. O desenlace é um tomo de faixas aparentemente desprendidas mas atadas a um fio condutor que cunha, para ouvidos zelosos, o imo do autor. É como se Waits tivesse rasgado a carne da música e trouxesse à ribalta a candura de um esqueleto, num hipnotismo assustador.
O ouvinte fica inerte, incapaz de mover-se, impelido a comover-se, cabalmente arrebatado pela inquietude, mas, afoito e atento, percebe que tudo o que Tom Waits é, está presente. A simplicidade é reduzida aos limites do absurdo, a corda do risco é retesada como nunca antes, mas isso é Tom Waits. E ser Tom Waits é ser génio. Alheado, mas génio.
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sexta-feira, dezembro 03, 2004
100 Discos com Charles Mingus
1.*unknown titles (1945, unknown) 2.*Charles Mingus Sextet (1945, Excelsior) 3.*Charles Mingus Sextette (1946, Excelsior) 4.*Baron Mingus And His Octet (1946, 4 Star) 5.*Charles 'Baron' Mingus Presents His Symphonic Airs (1946, Fentone) 6.*Baron Mingus And His Rhythm (1946, Fentone/Dolphins Of Hollywood) 7.*Charles Mingus And His Orchestra (1946, Rex Hollywood) 8.*The Chill Of Death (1947) 9.The Young Rebel (1946-52, Swingtime) LP 10.Debut Rarities Volume 4 (1952/53, OJC) 11.Jazzical Moods (1954, Period) 12.Jazz Composers Workshop (1954/55, Savoy) 13.Debut Rarities Volume 2 (1951/53, OJC) 14.*Newport, Rhode Island (1955, VOA) 15.[December 23, 1955, Cafe Bohemia, New York City - Charles Mingus Jazz Workshop] a.Mingus At The Bohemia (OJC) b.Charles Mingus Quintet Plus Max Roach (OJC) 16.Pithecanthropus Erectus (1956, Atlantic) 17.*Freebody Park (1956, VOA) 18.*Cafe Bohemia (1956) 19.The Clown (1957, Atlantic) 20.Charles Mingus Trios (1953/57, Jazz Door) 21.Mingus Three (1957, Roulette) 22.Debut Rarities Volume 1 (1953/57, OJC) 23.New Tijuana Moods (1957, Bluebird) 24.*Great River, Long Island (1957, VOA) 25.East Coasting (1957, Bethlehem) 26.Debut Rarities Volume 3 (1957, OJC) 27.A Modern Jazz Symposium Of Music And Poetry (1957, Bethlehem) 28.The Complete Debut Recordings (1951-58) 29.*Shadows (1958) 30.Jazz Portraits - Mingus In Wonderland (1959, Blue Note) 31.Blues & Roots (1959, Atlantic) 32.Mingus Ah Um (1959, CBS) 33.Mingus Dynasty (1959, CBS) 34.The Complete 1959 CBS Charles Mingus Sessions (Mosaic) 4LP 35.Mingus Revisited (1960, Mercury) 36.Mingus At Antibes (1960, Atlantic) 37.Charles Mingus Presents Charles Mingus (1960, Candid) 38.Mingus (1960, Candid) 39.Reincarnation Of A Lovebird (1960, Candid) 40.Mysterious Blues (1960, Candid) 41.Newport Rebels (1960, Candid) 42.The Complete Candid Recordings Of Charles Mingus (1960, Mosaic) 43.Oh Yeah (1961, Atlantic) 44.Tonight At Noon (1957/1961, Atlantic) LP 45.Passions Of A Man: The Complete Atlantic Recordings 1956-1961 (Rhino) 46.The Complete Town Hall Concert (1962, Blue Note) 47.Live At Birdland 1962 (Jazz View) 48.Vital Savage Horizons (1951/61/62, Alto) LP 49.In Concert (1962, Jazzman) 50.Charles Mingus (1962, Musica Jazz) LP 51.The Black Saint And The Sinner Lady (1963, Impulse!) 52.Mingus Plays Piano (1963, Impulse!) 53.Mingus, Mingus, Mingus, Mingus, Mingus (1963, Impulse!) 54.Town Hall Concert (1964, OJC) European Tour, April 1964 55.[April 10, 1964, Amsterdam] a.Concertgebouw Amsterdam, Vol. 1 (Ulysse AROC) b.Concertgebouw Amsterdam, Vol. 2 (Ulysse AROC) 56.[April 12, 1964, Oslo] a.Live In Oslo 1964 (JazzUp) b.Orange (Moon) c.Live In Oslo 1964 - Vol. 1 (Landscape) d.Live In Oslo 1964 - Vol. 2 (Landscape) 57.[April 13, 1964, Stockholm] a.Live In Stockholm 1964 b.Meditations On Integration (Bandstand) 58.[April 14, 1964, Copenhagen] a.Astral Weeks (Moon) b.Live In Copenhagen 1964 (Landscape) 59.[April 16, 1964, Bremen] a."Hope so Eric" vol. 1 (Ingo) LP b."Fables of Faubus" vol. 2 (Ingo) LP c."Parkeriana" vol. 3 (Ingo) LP 60.[April 17-18, 1964, Salle Wagram, Paris] a.Revenge! (Revenge) b.Meditation (France's Concert) LP 61.[April 19, 1964, Theatre des Champs-Elysees, Paris] a.The Great Concert, Paris 1964 (Musidisc) 62.[April 26, 1964, Wuppertal] a.Mingus In Europe, Volume 1 (Enja) b.Mingus In Europe, Vol. 2 (Enja) 63.[April 28, 1964, Stuttgart] a.Mingus In Stuttgart (Unique Jazz) LP 64.Right Now: Live At The Jazz Workshop (1964, OJC) 65.Mingus At Monterey (1964, JVC/Fantasy) 66.My Favorite Quintet (1965, Charles Mingus) LP 67.*Village Gate (1965, Ozone) 68.Charles Mingus Octet Recorded Live At Monterey (1965, East Coasting) EP 69.Monterey Jazz Festival (1965, Malpaso) 70.Music Written For Monterey 1965, Not Heard (1965, Jazz Workshop) 2LP 71.*Lennie's-on-the-Turnpike (1966, soundtrack) 72.[March 31, 1970, Slug's, New York] a.Dizzy Atmosphere - Live At Historic Slug's Vol. 1 b.Fables Of Faubus - Live At Historic Slug's Vol. 2 1 73.Statements (1970, Lotus) LP 74.[October 28, 1970, Paris, France] a.Charles Mingus In Paris 1970 (DIW) b.Charlie Mingus Sextet Live (Blu Jazz) 75.[October 31, 1970, Paris, France] a.Pithycanthropus Erectus (sic) (1970, Musidisc) b.Reincarnation Of A Lovebird (1970, Prestige) 2LP 76.Charles Mingus Sextet in Berlin (1970, Beppo) LP 77.Charles Mingus Group With Orchestra (1971, Denon) 78.Shoes Of The Fisherman's Wife (1959/1971, CBS) 79.Let My Children Hear Music (1971, CBS) 80.Charles Mingus And Friends In Concert (1972, CBS) 81.*Newport In New York Jam Session (1972, Cobblestone) 82.*Ronnie Scott's (1972, CBS unissued) 83.In The Kingdom of Glass - Jazz i Glasrike (1972, Jazz på Rällen) 84.Live In Chateauvallon, 1972 (France's Concert) 85.Parkeriana (1972, Bandstand) 86.Blue Skylark (1972, Original Revival Collection) 87.Mingus Quintet Meets Cat Anderson (1972, Unique Jazz) 88.Mingus Moves (1973, Atlantic) 89.Mingus At Carnegie Hall (1974, Atlantic) 90.Changes One (1974, Atlantic) 91.Changes Two (1974, Atlantic) 92.Mingus in Åhus 1975 (1975, Jazz på Rällen) 93.Keystone Korner (1976, Jazz Door) 94.Stormy & Funky Blues (1972-77, Moon) 95.Three Or Four Shades Of Blues (1977, Atlantic) 96.Cumbia & Jazz Fusion (1977, Atlantic) 97.Spain '77 (1977, Excelsior) LP 98.Final Work (1977, CMA Jazz) 99.Me, Myself An Eye (1978, Atlantic) LP 100.Something Like A Bird (1978, Atlantic) LP
quinta-feira, dezembro 02, 2004
Acoustic Masterpiece M – 101
Trata-se de um amplificador estereofónico fora do comum, pois foi idealizado para ser montado por quem o compra. Basta saber utilizar… uma chave Philips… e pouco mais… Pode à vontade do cliente, ser configurado em duas versões : - Tríodo-Single Ended” de 2 x 8 Watt; - Classe A-Ultralinear” de 2 x 12 Watt.
segunda-feira, novembro 29, 2004
YBA
A YBA, acaba de lançar o novo amplificador integrado – Intégré Passion, que é uma versão actualizada do famoso Intégré DT, agora capaz de disponibilizar 100 Watt a 8 Ohm, (170 a 4 Ohm), graças a uma redimensionada fonte de alimentação onde sobressaiem dois novos transformadores (núcleos C) e à utilização de componentes de ainda melhor qualidade.
quarta-feira, novembro 24, 2004
Manuel Paulo - O Assobio Da Cobra (2004)
Apreciação final: 7/10
O músico e compositor português Manuel Paulo, depois de participações em discos de Rui Veloso, Rio Grande, Cabeças No Ar e Ala dos Namorados, aventura-se no primeiro disco a solo. Em O Assobio Da Cobra, assume a parceria com João Monge, célebre letrista nacional, seu companheiro na Ala dos Namorados, e ambos desenham canções de partilha do mesmo imaginário musical. O mote do trabalho é a mulher, com tudo o que ela representa, os afectos e as relações. Segundo notas dos autores, as composições deste trabalho foram surgindo sem qualquer pretensão comercial, pensadas para determinadas vozes. E os convidados são de eleição, uma lista das melhores vozes a cantar em português: Rui Veloso, Arnaldo Antunes, Sérgio Godinho, Zeca Baleiro, Jorge Palma, Dany Silva, Camané, Manuela Azevedo, Arto Lindsay, Tim e Vitorino, entre outros. Se esta lista não é suficiente para convencer os mais cépticos, acresce o facto de no alinhamento do disco estarem canções de muito bom nível, com um sentido estético apurado, uma composição talentosa e harmonias sonoras que nos transportam da primeira à última faixa.
O resultado é pouco menos que brilhante e O Assobio da Cobra revela-se como uma das melhores amostras da música portuguesa deste ano. Apresentado como a banda sonora de um filme por fazer, este disco de Manuel Paulo pode muito bem ser o score musical das nossas vidas. Altamente recomendável, é claro.
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100 Discos
Assim, tendo em conta todas estas contingências, se eu fosse para uma ilha deserta (partindo do princípio que lá houvessem tomadas eléctricas e leitores de cds e só pudesse levar 100 discos na bagagem) provavelmente levaria estes:]
Air / Moon Safari 1998
Albert Ayler / Live In Greenwich Village 1967
Amália Rodrigues / Com Que Voz 1970
Archie Shepp / Attica Blues 1972
Art Ensemble of Chicago (The) / Les Stances a Sophie 1970
Augustus Pablo / King Tubby Meets Rockers Uptown 1976
Beach Boys (The) / Pet Sounds 1966
Beatles (The) / Sgt. Pepper's Lonely Heart Club Band 1967
Belle & Sebastian / If You're Feeling Sinister 1996
Bill Evans / You Must Believe In Spring 1977
Blur / Blur 1997
Bonnie Prince Billy / I See a Darkness 1999
Brian Eno / Discreet Music 1975
Bud Powell / The Amazing Bud Powell, Vol.1 1949
Can / Future Days 1973
Caravan / In the Land of Grey and Pink 1971
Carole King / Tapestry 1971
Cecil Taylor / Silent Tongues 1974
Charlie Haden / Liberation Music Orchestra 1970
Charlie Mingus / The Black Saint and the Sinner Lady 1963
Chet Baker / The Best of Chet Baker Sings 1959
Chick Corea / Return to Forever 1972
Chico Buarque / Ópera do Malandro 1985
Cinematic Orchestra (The) / Motion 1999
Clash (The) / London Calling 1979
Curtis Mayfield / Curtis 1970
Dave Brubeck / Time Out 1959
David Bowie / The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars 1972
Deep Purple / Made In Japan 1972
Dizzy Gillespie / Afro 1954
Don Cherry / Brown Rice 1975
Duke Ellington, Charlie Mingus & Max Roach / Money Jungle 1962
Durutti Column (The) / The Return of the Durutti Column 1979
Elis Regina / Elis 1977
Eric Dolphy / Out To Lunch! 1964
Faust / Faust IV 1973
Frank Zappa & The Mothers of Invention / We're Only In It for the Money 1968
Gato Barbieri / Latino America 1973
Glenn Gould / Bach: Goldberg Variations 1955
Go-Betweens (The) / The Friends of Rachel Worth 2000
Godspeed You Black Emperor! / Lift Your Skinny Fists Like Antennas to Heaven! 2000
György Ligeti / Kammerkonzert / Ramifications / Lux Aeterna / Atmosphères 1970
Herbert / Bodily Functions 2001
Herbie Hancock / Head Hunters 1973
Horace Silver / Song for My Father 1964
Iggy & The Stooges / Raw Power 1973
Jaco Pastorius / Jaco Pastorius 1976
Jim O'Rourke / Eureka 1999
João Gilberto / The Original Bossa Nova Recordings 1961
John Cale / Paris 1919 1973
John Coltrane / Blue Train 1957
John Coltrane / A Love Supreme 1965
John Fahey / The Dance of Death & Other Plantation Favorites 1964
John Zorn / The Gift 2001
Keith Jarrett / The Köln Concert 1975
King Crimson / In the Court of the Crimson King 1969
Kraftwerk / Trans-Europe Express 1977
Led Zeppelin / Led Zeppelin IV 1971
Lee "Scratch" Perry / Arkology 1997
Leonard Cohen / Songs of Love and Hate 1971
Lou Reed / Transformer 1972
Marvin Gaye / Let's Get It On 1973
Massive Attack / Blue Lines 1991
Mercury Rev / Deserter's Songs 1998
Miles Davis / Kind of Blue 1959
Miles Davis / In A Silent Way 1969
Nick Drake / Pink Moon 1972
Nina Simone / Nina Simone and Piano! 1970
Nirvana / Nevermind 1991
Ornette Coleman / Free Jazz 1960
Pan Sonic / Vakio 1995
Penguin Café Orchestra / Concert Program 1995
Peter Brötzmann Octet (The) / Machine Gun 1968
Pink Floyd / The Piper at the Gates of Dawn 1967
Pixies (The) / Bossanova 1990
Portishead / Roseland NYC Live 1998
Robert Johnson / King of the Delta Blues Singers 1937
Roxy Music / Roxy Music 1972
Sex Pistols / Never Mind the Bollocks Here's the Sex Pistols 1977
Sigur Rós / Ágætis Byrjun 1999
Smashing Pumpkins (The) / Mellon Collie and the Infinite Sadness 1995
Smiths (The) / The Queen Is Dead 1986
Soft Machine (The) / Third 1970
Sonic Youth / Daydream Nation 1988
Sonny Rollins / Saxophone Colossus 1956
Spring Heel Jack / Live 2003
Stan Getz & João Gilberto / Getz/Gilberto 1964
Stereolab / Aluminum Tunes 1998
Steve Reich / Early Works 1987
Stevie Ray Vaughan / Texas Flood 1983
Stevie Wonder / Songs In the Key of Life 1976
Sun Ra / Space Is the Place 1972
Talking Heads / Remain In Light 1980
Thelonious Monk / Straight, No Chaser 1966
Tim Buckley / Happy Sad 1969
Tom Waits / Swordfishtrombones 1983
Tortoise / Millions Now Living Will Never Die 1996
Vandermark 5 / Single Piece Flow 1997
Velvet Underground / The Velvet Underground & Nico 1967
Weather Report / Heavy Weather 1977
Assim escreve, Nuno Catarino no seu A Forma do Jazz
Colaboração
O Somvisual irá em breve contar com um novo colaborador.
António Pinto de seu nome, autor do blog apARTES.
Desde já o Somvisual não quer deixar de dár as boas-vindas, e esperar que o António Pinto nos brinde com as suas audições.
Destaque da Semana
BW NAUTILUS NEW 800D SERIES: OS DIAMANTES SÃO ETERNOS - PARTE 1
A BW apresentou, no Museu Britânico, em Londres, a linha de colunas topo de gama «New 800 Series», cuja principal inovação reside na utilização nos modelos «D» de «tweeters» de diamante. «Diamonds are a girl's best friends»... Será desta que elas se vão interessar pelo hifi? ..... 24 Nov 2004 (ver texto) HI-FI Clube
sábado, novembro 20, 2004
sábado, novembro 13, 2004
Teste Mcintosh MA 2275
O teste mais esperado por o Somvisual.
MCINTOSH MA 2275: SOM DE OLHOS AZUIS- PARTE 1
A América profunda não é apenas a que votou em Bush. É também a que defende os valores e a tradição cultural em áreas como o áudio onde a única política é a música.
Ver mais em: HI-FI CLUBE
Gentilmente cedido por: José Victor Henriques.
terça-feira, novembro 09, 2004
Denon
DENON PROMETE HOLLYWOOD QUALITY VIDEO A PARTIR DE DVD
O topo de gama DVD-A1XV (DVD-5910 nos EUA), que a Denon vai apresentar na CES 2005, será o primeiro no mundo a utilizar o fabuloso «chip» Realta da Silicon Optix.
Ver em:Hi-Fi Clube
sexta-feira, novembro 05, 2004
AUDIÇÃO PROLOGUE ONE
PRIMALUNA PROLOGUE ONE: O SOL QUANDO NASCE... ( PARTE 1)
PrimaLuna é uma pequena empresa holandesa que democratizou o highend. Ao produzir o amplificador integrado Prologue One, colocou o som das válvulas ao alcance de (quase) todos.
Audição no http://hificlube.net
Gentilmente cedido por: JVH (José Victor Henriques)
THE DREAM REMOTE
The Dream Remote (Remote control has buttons on it for “wake up”; “brush your teeth”; “take a shower”; “make your bed”; “comb your hair”; “change that awful shirt”; “call grandma”; “set table”; “take out garbage”; “write thank-you note”; “turn that music off”; “do homework”; “clean room”; “eat vegetable”; “put that down”; “pick that up”; “leave that alone”; “stop picking on your brother or sister”; “deal with the dog—he’s your responsibility”; “go to bed.”)
quarta-feira, novembro 03, 2004
PRIMALUNA PROLOGUE TWO
Descrição:
O novo amplificador integrado stereo a válvulas (40 Watts por canal) PrimaLuna Prologue TWO é uma versão mais poderosa do PrimaLuna Prologue ONE. A diferença está nas válvulas de amplificação utilizadas - em vez das EL-34 o Prologue TWO utiliza as KT-88 que lhe conferem mais potência e a personalidade característica destas válvulas.
Características:
AutoBias Adaptativo e Placa de protecção com fusível (opcional)
Circuito díodo super rápido.
Condensadore de alta qualidade.
Válvulas: (2) 12AX7 + (2) 12AU7 + (4) KT-88;
Entradas: (1) Tuner, (1) CD, (1) Aux 1, (1) Aux 2
Impedância: 4 e 8 ohms;
Potência: 40 watts RMS por canal;
Resposta em frequência: 20Hz - 30kHz (+/- 0.5dB);
THD c/AutoBias instalado:
Para mais informações: imacustica
CHARLIE PARKER
"Don't play the saxophone. Let it play you" – Charlie Parker.
“Cresci com um enorme retrato de Charlie Parker no quarto. Julgo que para um miúdo que resumia toda a sua ambição em tornar-se escritor Charlie Parker era de facto a companhia ideal. Esse pobre, sublime, miserável, genial drogado que passou a vida a matar-se e morreu de juventude como outros de velhice continua a encarnar para mim aquela frase da Arte poética de Horácio que resume o que deve ser qualquer livro ou pintura ou sinfonia ou o que seja: uma bela desordem precedida do furor poético diz ele é o fundamento da ode. Sempre que me falam de palavras e influências rio-me um pouco por dentro: quem me ajudou de facto a amadurecer o meu trabalho foram os músicos. A minha estrada de Damasco ocorreu há cerca de dez anos, diante de um aparelho de televisão onde um ornitólogo inglês explicava o canto dos pássaros. Tornava-o não sei quantas vezes mais lento, decompunha-o e provava, comparando com obras de Haendel e Mozart, a sua estrutura sinfónica. No fim do programa eu tinha compreendido o que devia fazer: utilizar as personagens como os diversos instrumentos de uma orquestra e transformar o romance numa partitura. Beethoven, Brahms e Mahler serviram-me de modelo para A ordem natural das coisas, A morte de Carlos Gardel e O manual dos inquisidores, até me achar capaz de compor por conta própria juntando o que aprendi com os saxofonistas de jazz, principalmente Charlie Parker, Lester Young e Ben Webster, o Ben Webster da fase final, de Atmosfera para amantes e ladrões, onde se entende mais sobre metáforas directas e retenção de informação do que em qualquer breviário de técnica literária. Lester Young, esse, ensinou-me a frasear. Era um homem que começou por tocar bateria. Um crítico perguntou-lhe qual o motivo que o levava a mudar da bateria para um instrumento de sopro e ele explicou: “Sabe, a bateria é uma coisa horrivelmente complicada. No fim dos concertos, quando acabava de desarmá-la, já todos os colegas se tinham ido embora com as raparigas mais bonitas”.
O facto de desejar ter também raparigas bonitas levou-o, entre outras obras-primas, a These foolish things onde cada nota parece o último suspiro de um anjo iluminado. A fotografia que dele tenho mostra um homem sentado na borda da cama de um quarto de hotel com um sax tenor ao lado. Magro e envelhecido fita-nos através dos anos com os olhos mais doces e tristes que já vi. Usa uma gravata torta e um casaco amassado, e poucas pessoas estiveram decerto tão perto de Deus quanto esse vagabundo celeste. Ben Webster, por seu turno, assemelhava-se a um lojista gordo que uma auréola invisível mas óbvia transfigurava. Estas três criaturas sentavam-se à direita do Pai e espanta-me não as encontrar nos altares das igrejas. Talvez que não exista lugar, em céus de mármore e gesso, para alcoólicos promíscuos e pecadores sem remédio. Talvez haja pessoas que se sintam melhor na companhia de criaturas edificantes que não edificaram nada a não ser vidas sem alegria rematadas por agonias virtuosas em odores de açucena. Como penso que Deus não é parvo estou certo que lhe daria comichão tanta bondade melancólica e tanta estreiteza sem mérito. Aposto mesmo que toca bateria a fim de deixar para os outros as raparigas mais bonitas, e ficar a arrumar discretamente tudo aquilo, tambores e pratos, enquanto Charlie Parker, Lester Young e Ben Webster levam em paz o gin, a marijuana e as miúdas jeitosas para um estúdio de gravação onde Billie Holliday principiou agora mesmo a cantar o seu poder e a sua glória até ao fim dos tempos” - António Lobo Antunes, Segundo livro de crónicas.
domingo, outubro 31, 2004
sábado, outubro 30, 2004
McIntosh MA2275
Projecto integralmente a válvulas
75w por canal sobre 2, 4 ou 8 Ohm, valor mínimo para sínais sinusoidais, ambos os canais em carga.
Distorção harmónica máxima: 0,5%
Comutação de entrada por relés
Controlo remoto
Entrada de gira-discos
Válvulas usadas: 2 x 12 AX7A (Phono) + 2 x 12 AX7A (linha) + 2 12 AT7A (driver) + 4 x KT88/6550 (POTÊNCIA)
Aguardamos pelo teste do nosso amigo JVH ( José Victor Henriques)
sexta-feira, outubro 29, 2004
Notícias no Hi-Fi Clube
NOTÍCIAS DOS DISTRIBUIDORES Sony, Ajasom e SoundEclipse apresentam novidades no Hificlube
Gentilmente cedido por JVH
Boletim AudioShow 2004
O AudioShow é por excelência o evento dos apaixonados da Alta-Fidelidade e do Cinema em Casa. Este ano, tal como nos anteriores, a Imacústica produziu uma newsletter com as novidades presentes no certame.
Visite http://www.imacustica.pt/gca/?id=46
quinta-feira, outubro 28, 2004
SONY S-MASTER CARD SIZE AMP
TAMANHO NÃO É ARGUMENTO: SONY S-MASTER CARD SIZE AMP
Com o preço do petróleo a subir, não é apenas a indústria automóvel que procura soluções alternativas para poupar energia. Os fabricantes de hifi estão a apostar na tecnologia de amplificação digital em Classe D que permite aumentar a potência musical e reduzir o consumo e o tamanho. ..... 22 Out 2004 (ver texto) www.hificlube.net
Um abraço, ao JVH (José Victor Henriques) pelo artigo cedido gentilmente ao SOMVISUAL.
João Monge
NAUTILUS EM DIGRESSÃO
As B&W Nautilus originais vão andar de Norte a Sul do país, durante o mês de Novembro, em várias sessões de demonstração. Para mais informações contacte a:
Artaudio Telef: 21 973 79 99
quarta-feira, outubro 27, 2004
SONY LANÇA WALKMAN MP3
Sony lança Walkman MP3 para combater o iPod.
A Sony lançou os seus primeiros players de música digital dotados de memória flash. Os aparelhos funcionam com MP3s e serão vendidos sob a marca Walkman. É o mais recente esforço da companhia para reconquistar a liderança perdida para o iPod, da Apple, nesse mercado.
NOVOS IPOD APPLE
A quarta geração do leitor portátil de música digital da appel já está disponível.
Os iPOD de 20Gb e 40Gb custam 339 e 449 euros. O mini iPOD está disponível por 265,70 euros.Para qualquer informação adicional o leitor pode dar um saltinho ao site www.apple.com/products.
terça-feira, outubro 26, 2004
sexta-feira, outubro 22, 2004
EDITORIAL
Um observador atento terá certamente reparado no número importante de novos leitores, consumidores, públicações especializadas, representantes e distribuidores que têm chegado ao mercado do audiovisual nos tempos recentes.
Todos esses novos consumidores vão certamente necessitar de apoio do ponto de vista de aconselhamento técnico e comercial, divulgação de novidades e dos mais recentes avanços tecnológicos. Para isso cá está o SOMVISUAL e estão também todos os que pretendam colaborar.
O SOMVISUAL, pretende contribuir desta maneira para o «bem comum», ou seja, para melhor entendimento, entre Consumidor/Informação, Importador/Divulgação.
Desde já este espaço fica á inteira disposição de todos os intervenientes no mercado.
Em termos de nota final, fica aqui o pedido aos nossos leitores para fazerem chegar informação a este Blog de todos nós.
Contacto: João Monge
E-mail: somvisual@mail.pt
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