terça-feira, julho 27, 2010

Geeks de Sofá: Ineficácia da acção política.

Geeks de Sofá: Ineficácia da acção política.: "“Quando quiseres marcar a agenda política e não tiveres mais nenhuma ideia em carteira, propõe uma revisão constitucional”." Partilhar

terça-feira, fevereiro 16, 2010

Windows Phone 7 official, lacks Flash and multitasking

Microsoft at Mobile World Congress officially launched Windows Phone 7 series , its first major overhaul of its mobile OS in at least five years but also a partial step back. The new platform uses a heavily Zune-influenced design and at the home screen centers on tiles: users can pin apps, contacts, playlists and other details to the home screen. It integrates not just the Zune media player (including Zune software sync) but also Xbox Live's achievements, avatars and friends.

quinta-feira, dezembro 11, 2008

Utopia

Para os utópicos

Para os utópicos, uma via plena manifesta-se por um empenho sem falhas na realização da utopia, o que podia conduzir a formas monstruosas de acção política e social. Para os místicos, era a realização de si no momento de dissolução no absoluto. Nos nossos dias, o que é uma vida plena - uma vez que o metassocial, que lhe conferia um sentido, já não funciona? Já não há capacidade de formular utopias maciças. De uma parte, há a vida privada, o amor e, da outra, o mercado e, ao lado, o Estado. Qual é o princípio que unifica o privado e o público, o que é que dá sentido a tudo isso?

Quero ter a capacidade, o desejo, de transformar os eventos e as pulsões que me atravessam.

Goldfrapp - Utopia

Emocional Tour

A REDE SOCIAL DAS SUAS EMOÇÕES.

quarta-feira, maio 31, 2006

No-Neck Blues Band & Embryo - EmbryoNNCK

Apreciação final: 7/10 Edição: Staubgold, Abril 2006 Género: Música Improvisada/Experimental Sítio Oficial: www.staubgold.com
Se há na música americana um projecto musical de vistas nómadas, orgulhosamente free e misterioso, esse colectivo são os nova-iorquinos No-Neck Blues Band. Até Thurston Moore, guru dos Sonic Youth, já lhes pôs rótulo: "a melhor banda do universo". Eles andam neste ofício há mais de uma década, a manejar virtuosamente o jazz livre, o noise experimental, a folk psicadélica, maquinando ambientes sonoros emblemáticos, graças a uma massa musical tão espessa e elástica que parece fruto de uma alucinada jam session de improviso. A outra metade deste álbum é fornecida pelos germânicos Embryo. Com cerca de 30 anos de filiação aos motivos krautrock, o ensemble liderado pelo vibrafonista Christian Burchard é uma quadrilha de salteadores que, percorrendo os quatro cantos do mundo, se entretém a furtar pedacinhos musicais das mais variadas etnias e tradições, misturando-as depois num cenário de rock-jazz espacial e progressivo. Com tais artesãos, EmbryoNNCK nunca seria fastidioso. Não há espaço para a monotonia, a cada viragem há uma surpresa tão ambígua quanto inopinada. O improviso informal dos No-Neck Blues Band deixa-se tingir pelas cores perfumadas das excursões étnicas dos Embryo, num fluido musical que fica nas cercanias do excesso mas que, ao invés disso, se converte num concentrado apurado e versátil, um punhado de ideias que não paralisam, se multiplicam em si mesmas, em mutações sucessivas. É por isso que EmbryoNNCK, como bom produto transviado (música fora de sítio, entenda-se), não aceita catálogos, é antes um circo de sons do mundo, um jogo de estrofes sonoras que nem parecem completas, mas cuja integridade é mesmo essa, a contingência de uma sublimação sem forma e sem pontos finais. Depois, escutar EmbryoNNCK é aceder a um espaço de subúrbio, onde uma mini-orquestra lança exercícios estéticos sem medo de exorbitar. O senão desta bela: o álbum, a despeito das óbvias sinergias entre os envolvidos, não se exime a um declive de repetição que, em último caso, não manchando a distinção das composições as faz semelhantes demais para não serem confundíveis.

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terça-feira, fevereiro 14, 2006

CES 2006: PORTA DE ENTRADA

CES 2006: PORTA DE ENTRADA Reportagem Internacional Esta é a porta de entrada para todos os artigos já publicados sobre a CES 2006, de Las Vegas. A partir dos Artigos Relacionados, os leitores podem navegar à vista sem nunca se perderem "in the windmills of my mind"...Hi-Fi Clube Um abraço ao José Victor Henriques

sexta-feira, fevereiro 03, 2006

Electric Masada - At the Mountains of Madness

Apreciação final: 8/10 Edição: Tzadik, Novembro 2005 Género: Free Jazz-Rock/Improviso/Fusão Sítio Oficial: www.tzadik.com
O que se pode esperar de um ensemble que reúne, além do saxofone do poliglota musical e maestro /compositor John Zorn, as aptidões reconhecidas do percussionista brasileiro Cyro Baptista, dos bateristas Joey Baron e Kenny Wollesen, do baixista Trevor Dunn (colaborador regular de Mike Patton no projecto Fantômas), do guitarrista Mark Ribot (líder do colectivo Los Cubanos Postizos), do teclista Jamie Saft e do improvisador digital japonês Ikue Mori? Certamente pode esperar-se tudo o que é a antítese da convenção. O paradigma desta ilustre Electric Masada é, como decorre dos manuais inventivos de Zorn, virar a música do avesso, remisturar conceitos numa linguagem musical universal, carregada de referências transversais que percorrem uma multitude de géneros, desde o misticismo dos ritmos orientais a um certo ritualismo pagão da música africana, do tempero acalorado das cadências latinas ao colorido inesgotável do klezmer, da elasticidade do jazz ao laconismo dos blues, do psicadelismo do noise rock ao pulsar confortável do funk, das alucinações do free jazz à precisão da composição regrada. Deste aparente caos não resulta um jogo babélico, antes se afirma uma impressão musical autónoma cuja lei maior é a transgressão de normas. O produto da Electric Masada, aqui registando em disco duplo alguns momentos de actuações ao vivo do octeto (Moscovo e Ljubliana), é uma massa sonora de incomum intensidade e de acutilância electrizante, jogando habilmente com as alternâncias que os diálogos de instrumentos propõem e que as derivações de ritmo suportam. Depois, nenhum dos músicos se sobrepõe aos demais: o sax alto de Zorn é gracioso, a guitarra de Ribot é tão cabalmente hostil como amistosa, o baixo de Dunn faz marcação cerrada à vibração das percussões e, para fechar o conjunto com chave dourada, as interferências digitais de Mori e as ramificações analógicas de Saft acrescentam ingredientes preciosos a esta genuína recreação de várias longitudes culturais. At the Mountains of Madness é uma excursão musical sem rédeas e sem limites. Expede-nos, entre as alusões bem-vindas à identidade musical de Miles Davis, dos saudosos Naked City (de Zorn) ou do lendário Frank Zappa, para o songbook que Zorn encetou no dealbar da década de 90, a ilustre série Masada, supostamente um conjunto de peças (mais de 200!) passíveis de serem tocadas em qualquer género musical. Tal como o melhor material da Masada, a matriz melódica é, aqui, ecléctica e alterna entre os instantes mais atmosféricos e os jams mais furiosos de improviso jazz, com os indissociáveis adereços rock. Única reclamação: com tantas composições para escolher porquê repetir - mesmo sabendo-se que o improviso torna cada interpretação uma peça única - seis delas nos dois discos desta edição? Esquecendo esse pormenor, At the Mountains of Madness é um documento imprescindível e tem um discurso tão multilingue que dispensa tradução. A música como linguagem universal.
Posto de escutaMetal TovKaraimTekufah
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Flash drive Xbox 360

Datel was in the news earlier with their hard drive for the Sony PSP. Now they offer a hard drive for the popular Xbox 360. The 4Gb hard drive acts like a Flash drive for the Xbox 360, it connects via USB 2.0 to the 360. It does not require any external power source and has a green glowing power Xbox 360 button on the case. However with a litte tweaking you can connect any USB 2.0 external hard drive to the Xbox 360. The Datel XBox 360 4GB is compact and weighs only 4 ounces.