quarta-feira, dezembro 22, 2004

HDTV


Posted by Hello Cenário do mercado internacional de televisão de Alta Definição A televisão de Alta Definição constitui-se como um dos factores de promoção e adesão à televisão digital. Nos EUA, Japão e Austrália, os níveis de penetração e a produção de programação em HD estão bastante desenvolvidos. Na Europa, ainda se discute a opção de linhas a utilizar. Nos EUA, já existem 10 milhões de televisores que permitem receber em HD (televisão de Alta Definição). O conhecimento dos consumidores cresceu até ao ponto em que, dos 17% dos lares americanos (20 milhões) que compram um novo televisor cada ano, 4% planeiam comprar um produto que permita HD. Numa estimativa da BIPE, dos 5 milhões de unidades vendidas em 2004 passar-se-á para 20 milhões em 2008. Cerca de 5% dos subscritores do satélite de televisão digital, pagam uma taxa extra para aceder a programação de alta definição. Os actores da indústria de Pay TV investiram de forma massiva para serem capazes de oferecer programas em HD, como o serviço Cablevision’s Voom. Devido a muitas iniciativas da indústria, o conhecimento dos consumidores acerca dos programas de HDTV cresceu de 55% em 2003 para 75% do total de subscritores em 2004. (ver texto)

terça-feira, dezembro 21, 2004

Recordações


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Thorens


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sexta-feira, dezembro 17, 2004

Amplificadores a válvulas

Um amplificador a válvulas é como um velho amor, ao qual juramos nunca mais voltar, até que um dia o passado invade o presente. A razão tenta travar-nos: está ultrapassado, gasta demasiada energia, é frágil, tem uma saúde débil, fica «em brasa» por dá cá aquela palha, distorce a realidade... Mas o coração só vê o envolvimento emocional, a musicalidade, a doçura da voz e aquela auréola luminosa que brilha no escuro como um fogo que arde sem se ver. À memória vêm os dias felizes que passámos juntos, a música preenchendo cada espaço da alma num quente aconchego de lareira acesa, a casa habitada pelos melhores intérpretes, os discos sucedendo-se num não querer mais que bem querer. A razão diz-me que os amplificadores a válvulas são falsos. O que parece doçura não é afinal mais que amarga distorção harmónica: a verdade nunca se mostra na sua nudez original, mas antes envolta num manto diáfano de coloração eufónica. Já houve quem, tendo-os analisado a frio e a quente, tenha concluído que as válvulas «pintam» a realidade musical com os olhos da loucura difusa de Van Gogh, a disforme extravagância de Dali, a desintegração formal de Picasso, a subtileza cromática de Matisse, a luminosidade crepuscular de Turner. Contudo, ao traço definido e metódico, mas frio, do transístor, prefiro mil vezes a mão trémula do pintor de vácuo guiada pelo ardor da paixão; à precisão matemática dos ângulos e das perspectivas, prefiro a convivência caótica das linhas e a ambiguidade das sombras. Com uma condição: do aparente caos de formas e cores deve nascer um objecto artístico. A Arte não tem de ser a própria natureza ou a sua imitação fiel. A reprodução exacta está limitada pela realidade. A Arte não. Ouvir um amplificador a válvulas tem sobre nós o efeito catártico de uma tragédia grega; a acção balsâmica do riso comedido da comédia clássica. A piada, escreveu Kant, é uma forte expectativa que se desvanece no próprio acto de rir. A comédia não: ensina, faz pensar, perdura na memória. Neste contexto, há por aí muito amplificador que não passa de uma piada de mau gosto. Os amplificadores a válvulas não são perfeitos. Mas ouvi-los dissipa a angústia de termos de viver com o pecado original, e ajuda-nos a aceitá-los como apenas mais uma idiossincrasia que decorre do facto de sermos apenas humanos e - tal como eles - imperfeitos. A audição dos amplificadores a válvulas produz em nós uma indefinível sensação de bem-estar, que tem tanto de emocional como de física: a ilusão de presença, de espaço e principalmente de profundidade do palco sonoro é tão real, tão palpável, que não pode ser apenas ilusão. A riqueza harmónica confere ao som um corpo que, para utilizar um chavão dos críticos de vinhos, quase se pode «mastigar». Na prova, as válvulas «sabem» a fruta fresca: ameixas, com o toque exótico da canela, os taninos arredondados... Os espíritos mais racionalistas dirão: sim, mas isso não passa de um truque resultante da inteligente manipulação da distorção harmónica, como os testes laboratoriais podem provar. Não refuto o poder da ciência para desmistificar as crendices que rodeiam o mito da superioridade das válvulas sobre os transístores. Mas gostava que me apresentassem provas laboratoriais dos efeitos benéficos do estágio do vinho em pipas de carvalho francês. E, contudo, elas existem: basta provar... Na audição de «When I look in your eyes», o amplificador a válvulas despiu Diana Krall com luvas de pelica, revelando coisas que eu nunca tinha ouvido antes nas outras mil vezes: a captação «em cima», num «close-up» obsceno, que faz Diana soar maior-do-que-a vida: a orquestra gravada numa acústica diferente parece ter sido adicionada posteriormente, como quem barra com creme um bolo já feito; o saxofone entra de rompante na mistura para logo o engenheiro lhe baixar o som a meio de uma frase. Tudo isto é evidente mesmo no rádio do carro. Não é preciso, pois, um grande amplificador para revelar o que já se sabia: que não há bela sem senão. Mas só as válvulas nos transmitem a extrema sensualidade das bolhinhas de saliva rebentando nos lábios doces de Diana Krall, ou nos permitem identificar o amplificador (também a válvulas) da guitarra de Russell Malone, cuja interferência RF (uma estação de rádio próxima?) se ouve distintamente no canal direito na abertura de «When I look in your eyes»... Um abraço ao José Victor Henriques HI-FI Clube

O retorno às válvulas


Posted by Hello O Retorno às Válvulas e ao Single Ended: A humanidade tem vindo a se mecanizar cada vez mais, temos talvez percorrido um caminho errado, pois alguns homens verificam que no início do Áudio e da Alta Fidelidade o som era mais humano. Estes homens voltaram atrás para tentar recuperar as formas mais simples do som e as formas mais “primitivas” são aquelas que estão a surgir e a pôr em causa grande parte da “evolução” da Alta Fidelidade. Aqui entram os Tríodos de Aquecimento Directo, o Single Ended, as Colunas de Corneta, os Altifalantes Fullrange, Dualconcentric,os Gira Discos,os Gravadores de Bobines,as Cablagens simples com materiais naturais etc,etc. Esta é para mim a procura do som mais humano, natural, perfeito e completo possível, o som que nos enche a alma e o corpo, que é música e que transporta a música aos nossos sentidos e os nossos sentidos respondem a ela como que uma troca de energia que nos alimenta. Luis Miguel Ambrósio

Imaginaria

A Imaginaria HiFi de Luis Miguel Ambrósio representa e distribui equipamentos de Alta Fidelidade e está sediada em Faro. A Minha Filosofia: A Música é a maior de todas as Artes e não uma soma de técnicas que produzem sons.Só com Arte se pode reproduzir Música. Acredito que os bons equipamentos a válvulas são aqueles que reproduzem melhor o som verdadeiro. A natureza é simples na sua essência assim o som verdadeiro deverá ser produzido da forma mais simples e directa possível. O som digital afastou-se da natureza e tenta recrear a própria natureza mas a linguagem que utiliza é mecânica e nunca poderá ser humano e por isso verdadeiro. O som analógico é o único que na sua essência é verdadeiro, pois recria a natureza com princípios semelhantes.Imaginaria Luis Miguel Ambrósio

terça-feira, dezembro 14, 2004

Sintonizador Digital Krell


Posted by Hello CES 2005: NOVIDADES KRELL TRIO: O PRIMEIRO SINTONIZADOR DIGITAL DA MARCA Sintonizador AM/FM/XM Ainda a procissão vai no adro (refiro-me à CES 2005) e a Krell já ganhou um Innovations Award 2005 com o primeiro sintonizador digital da marca: Krell Trio AM/FM/XM.(ver texto)HI-FI Clube

Há futuro para o DAB

HÁ OU NÃO HÁ FUTURO PARA O DAB? As vendas de aparelhos de DAB no Reino Unido podem chegar ao milhão de unidades no próximo mês de Janeiro, encorajadas pelas vendas de Natal, prevê a BBC. Trata-se de uma projecção da Secretaria de Estado inglesa para a Cultura, Media e Desporto, lê-se hoje no blogue Media Network Weblog. Em relatório, a BBC afirma estar totalmente comprometida com o DAB e, graças aos seus esforços, mas também dos fabricantes e dos comerciantes, a rádio digital parece ser uma das histórias de sucesso do ano. A ser assim, há futuro para o DAB, ao contrário de outras conjecturas, e que aqui já registei. Aquela estação pública acredita que o DAB é a única tecnologia capaz de conduzir a maioria dos ouvintes a deixarem o sistema analógico e optarem pelo digital. Todavia, a indústria e o país não estão ainda preparados para o switchover digital. O mesmo relatório recomenda que o Governo estabeleça até daqui a três anos a data do “apagão” analógico, isto é, a passagem para a rádio digital. É que, entre outras matérias delicadas, há a questão do espectro de frequências, permitindo emigrações de serviços comerciais, bem como o apoio governamental ao desenvolvimento de uma indústria sólida e de padrões de qualidade nos aspectos tecnológicos que assegurem a satisfação dos consumidores.(Fonte)Indústrias Culturais

quinta-feira, dezembro 09, 2004

Denon DVD2910

DENON DVD2910: VER PARA CRER (PARTE 1) Com o leitor-Universal DVD-2910 a Denon volta a surpreender o mercado de electrónica de consumo ao oferecer tecnologia de ponta por um preço abaixo dos 1 000 euros. ..... (ver texto)HI-FI Clube Um abraço ao Mestre José Victor Henriques.

Linn Unidisk 2.1


Posted by Hello O Linn Unidisk 2.1, unifica a leitura de fontes de sinal de áudio e vídio, incluindo SACD e DVD-Audio. Depois de ter lançado o Unidisk 1.1 a Linn apresenta esta unidade mais acessível. O preço desta unidade é de 6 850 Euros.

sábado, dezembro 04, 2004

Tom Waits - Real Gone

Apreciação final: 8/10 Edição: 2004 Género: Alternativa
Tom Waits é um ícone da genialidade incontida, incorruptível, desvairada e experimental, com a crueza de uma pústula incrustada nos recantos da alma, que corrói as entranhas da carne e se solta, sardónica, para enxovalhar os assombros do quotidiano. Neste disco, Waits reforça a dose de ironia, liberta-se do espartilho dos sons dispensáveis e (des)constrói um registo distante. O som é esquivo, o ruído voga. O piano foi excomungado deste acto solene, trocado pelo tardo pesar das guitarras melódicas, temperadas com percussões prudentes e feridas por estilhaços de voz gutural, sofrida e poética. O desenlace é um tomo de faixas aparentemente desprendidas mas atadas a um fio condutor que cunha, para ouvidos zelosos, o imo do autor. É como se Waits tivesse rasgado a carne da música e trouxesse à ribalta a candura de um esqueleto, num hipnotismo assustador. O ouvinte fica inerte, incapaz de mover-se, impelido a comover-se, cabalmente arrebatado pela inquietude, mas, afoito e atento, percebe que tudo o que Tom Waits é, está presente. A simplicidade é reduzida aos limites do absurdo, a corda do risco é retesada como nunca antes, mas isso é Tom Waits. E ser Tom Waits é ser génio. Alheado, mas génio. Veja outros artigos no blog apARTES

sexta-feira, dezembro 03, 2004

100 Discos com Charles Mingus


Posted by Hello 1.*unknown titles (1945, unknown) 2.*Charles Mingus Sextet (1945, Excelsior) 3.*Charles Mingus Sextette (1946, Excelsior) 4.*Baron Mingus And His Octet (1946, 4 Star) 5.*Charles 'Baron' Mingus Presents His Symphonic Airs (1946, Fentone) 6.*Baron Mingus And His Rhythm (1946, Fentone/Dolphins Of Hollywood) 7.*Charles Mingus And His Orchestra (1946, Rex Hollywood) 8.*The Chill Of Death (1947) 9.The Young Rebel (1946-52, Swingtime) LP 10.Debut Rarities Volume 4 (1952/53, OJC) 11.Jazzical Moods (1954, Period) 12.Jazz Composers Workshop (1954/55, Savoy) 13.Debut Rarities Volume 2 (1951/53, OJC) 14.*Newport, Rhode Island (1955, VOA) 15.[December 23, 1955, Cafe Bohemia, New York City - Charles Mingus Jazz Workshop] a.Mingus At The Bohemia (OJC) b.Charles Mingus Quintet Plus Max Roach (OJC) 16.Pithecanthropus Erectus (1956, Atlantic) 17.*Freebody Park (1956, VOA) 18.*Cafe Bohemia (1956) 19.The Clown (1957, Atlantic) 20.Charles Mingus Trios (1953/57, Jazz Door) 21.Mingus Three (1957, Roulette) 22.Debut Rarities Volume 1 (1953/57, OJC) 23.New Tijuana Moods (1957, Bluebird) 24.*Great River, Long Island (1957, VOA) 25.East Coasting (1957, Bethlehem) 26.Debut Rarities Volume 3 (1957, OJC) 27.A Modern Jazz Symposium Of Music And Poetry (1957, Bethlehem) 28.The Complete Debut Recordings (1951-58) 29.*Shadows (1958) 30.Jazz Portraits - Mingus In Wonderland (1959, Blue Note) 31.Blues & Roots (1959, Atlantic) 32.Mingus Ah Um (1959, CBS) 33.Mingus Dynasty (1959, CBS) 34.The Complete 1959 CBS Charles Mingus Sessions (Mosaic) 4LP 35.Mingus Revisited (1960, Mercury) 36.Mingus At Antibes (1960, Atlantic) 37.Charles Mingus Presents Charles Mingus (1960, Candid) 38.Mingus (1960, Candid) 39.Reincarnation Of A Lovebird (1960, Candid) 40.Mysterious Blues (1960, Candid) 41.Newport Rebels (1960, Candid) 42.The Complete Candid Recordings Of Charles Mingus (1960, Mosaic) 43.Oh Yeah (1961, Atlantic) 44.Tonight At Noon (1957/1961, Atlantic) LP 45.Passions Of A Man: The Complete Atlantic Recordings 1956-1961 (Rhino) 46.The Complete Town Hall Concert (1962, Blue Note) 47.Live At Birdland 1962 (Jazz View) 48.Vital Savage Horizons (1951/61/62, Alto) LP 49.In Concert (1962, Jazzman) 50.Charles Mingus (1962, Musica Jazz) LP 51.The Black Saint And The Sinner Lady (1963, Impulse!) 52.Mingus Plays Piano (1963, Impulse!) 53.Mingus, Mingus, Mingus, Mingus, Mingus (1963, Impulse!) 54.Town Hall Concert (1964, OJC) European Tour, April 1964 55.[April 10, 1964, Amsterdam] a.Concertgebouw Amsterdam, Vol. 1 (Ulysse AROC) b.Concertgebouw Amsterdam, Vol. 2 (Ulysse AROC) 56.[April 12, 1964, Oslo] a.Live In Oslo 1964 (JazzUp) b.Orange (Moon) c.Live In Oslo 1964 - Vol. 1 (Landscape) d.Live In Oslo 1964 - Vol. 2 (Landscape) 57.[April 13, 1964, Stockholm] a.Live In Stockholm 1964 b.Meditations On Integration (Bandstand) 58.[April 14, 1964, Copenhagen] a.Astral Weeks (Moon) b.Live In Copenhagen 1964 (Landscape) 59.[April 16, 1964, Bremen] a."Hope so Eric" vol. 1 (Ingo) LP b."Fables of Faubus" vol. 2 (Ingo) LP c."Parkeriana" vol. 3 (Ingo) LP 60.[April 17-18, 1964, Salle Wagram, Paris] a.Revenge! (Revenge) b.Meditation (France's Concert) LP 61.[April 19, 1964, Theatre des Champs-Elysees, Paris] a.The Great Concert, Paris 1964 (Musidisc) 62.[April 26, 1964, Wuppertal] a.Mingus In Europe, Volume 1 (Enja) b.Mingus In Europe, Vol. 2 (Enja) 63.[April 28, 1964, Stuttgart] a.Mingus In Stuttgart (Unique Jazz) LP 64.Right Now: Live At The Jazz Workshop (1964, OJC) 65.Mingus At Monterey (1964, JVC/Fantasy) 66.My Favorite Quintet (1965, Charles Mingus) LP 67.*Village Gate (1965, Ozone) 68.Charles Mingus Octet Recorded Live At Monterey (1965, East Coasting) EP 69.Monterey Jazz Festival (1965, Malpaso) 70.Music Written For Monterey 1965, Not Heard (1965, Jazz Workshop) 2LP 71.*Lennie's-on-the-Turnpike (1966, soundtrack) 72.[March 31, 1970, Slug's, New York] a.Dizzy Atmosphere - Live At Historic Slug's Vol. 1 b.Fables Of Faubus - Live At Historic Slug's Vol. 2 1 73.Statements (1970, Lotus) LP 74.[October 28, 1970, Paris, France] a.Charles Mingus In Paris 1970 (DIW) b.Charlie Mingus Sextet Live (Blu Jazz) 75.[October 31, 1970, Paris, France] a.Pithycanthropus Erectus (sic) (1970, Musidisc) b.Reincarnation Of A Lovebird (1970, Prestige) 2LP 76.Charles Mingus Sextet in Berlin (1970, Beppo) LP 77.Charles Mingus Group With Orchestra (1971, Denon) 78.Shoes Of The Fisherman's Wife (1959/1971, CBS) 79.Let My Children Hear Music (1971, CBS) 80.Charles Mingus And Friends In Concert (1972, CBS) 81.*Newport In New York Jam Session (1972, Cobblestone) 82.*Ronnie Scott's (1972, CBS unissued) 83.In The Kingdom of Glass - Jazz i Glasrike (1972, Jazz på Rällen) 84.Live In Chateauvallon, 1972 (France's Concert) 85.Parkeriana (1972, Bandstand) 86.Blue Skylark (1972, Original Revival Collection) 87.Mingus Quintet Meets Cat Anderson (1972, Unique Jazz) 88.Mingus Moves (1973, Atlantic) 89.Mingus At Carnegie Hall (1974, Atlantic) 90.Changes One (1974, Atlantic) 91.Changes Two (1974, Atlantic) 92.Mingus in Åhus 1975 (1975, Jazz på Rällen) 93.Keystone Korner (1976, Jazz Door) 94.Stormy & Funky Blues (1972-77, Moon) 95.Three Or Four Shades Of Blues (1977, Atlantic) 96.Cumbia & Jazz Fusion (1977, Atlantic) 97.Spain '77 (1977, Excelsior) LP 98.Final Work (1977, CMA Jazz) 99.Me, Myself An Eye (1978, Atlantic) LP 100.Something Like A Bird (1978, Atlantic) LP

quinta-feira, dezembro 02, 2004

Acoustic Masterpiece M – 101


Posted by Hello Trata-se de um amplificador estereofónico fora do comum, pois foi idealizado para ser montado por quem o compra. Basta saber utilizar… uma chave Philips… e pouco mais… Pode à vontade do cliente, ser configurado em duas versões : - Tríodo-Single Ended” de 2 x 8 Watt; - Classe A-Ultralinear” de 2 x 12 Watt.