quarta-feira, dezembro 28, 2005
Corpse Bride
Título Original: “The Corpse Bride" (EUA, Reino Unido, 2005)
Realização: Mike Johnson, Tim Burton
Intérpretes (vozes): Johnny Depp, Helena Bonham Carter, Emily Watson, Tracey Ullman, Albert Finney, Christopher Lee, Michael Gough
Argumento: John August, Pamela Pettler, Caroline Thompson
Fotografia: Pete Kozachik
Música: Danny Elfman
Género: Animação, Comédia, Drama, Fantasia, Musical, Romance
Duração: 76 min.
Sítio Oficial: http://www.corpsebridemovie.com/
quarta-feira, dezembro 21, 2005
Projector de vídeo
O Projector Hitachi PJ-TX200 é a prova visual de que a tecnologia LCD não é inferior à DLP. Foi você que pediu um grande ecrã extraplano? Ei-lo: três metros por dois e a espessura da luz!(Hi-Fi Clube)
quinta-feira, dezembro 15, 2005
Artcoustic
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terça-feira, dezembro 13, 2005
Cinema
Broken Flowers - Flores Partidas
Título original: Broken Flowers
De: Jim Jarmusch
Com: Bill Murray, Julie Delpy, Heather Simms
Género: ComDra
EUA/FRA, 2005, Cores, 106 min.
Site Oficial:http://brokenflowersmovie.com/
quarta-feira, dezembro 07, 2005
Bodyspace
Nas prateleiras do Grande Arquivo Universal do Jazz, o hipotético local mágico onde estariam guardados todos os discos de jazz alguma vez gravados, os discos não seriam discriminados. Giant Steps de John Coltrane estaria ao lado de Timeless de John Abercrombie, Jay Hawk Talk de Carmell Jones estaria ao mesmo nível de The Black Saint And the Sinner Lady de Charles Mingus. E, a par com as gravações dos Hot Five e Hot Seven de Louis Armstrong, ficaria o disco The Louis Bellson Explosion. Assim, democraticamente iguais. Talvez desta forma muitos discos tivessem oportunidade de ser ouvidos que de outra forma não teriam ou porque, por preconceito, o autor não é tido em grande conta ou porque alguém definiu previamente que aquela obra é menos relevante que outra e, como tal, vai-se directamente ao mais importante, excluindo-se tudo o resto. A isto chama-se processo de filtragem e é obviamente necessário. Seria impossível no tempo de vida ouvir os discos todos e uma selecção prévia ajuda a escolher o que à partida não interessar tanto para deixar espaço para usufruir do material realmente valioso. Mas também é verdade que pelo filtro se perde muita coisa.Bodyspace
O que é o Bodyspace
Às vezes é só uma música, uma voz, aquilo que nos desperta e move para conhecer melhor um artista. Às vezes vamos pela conversa dos outros, dos que respeitamos e que têm um gosto musical suficientemente interessante para que não seja um crime deixarmo-nos influenciar. Às vezes queremos dar a conhecer a "nossa" música e fazê-la de todos. O Bodyspace surge precisamente neste último tópico, como um ponto de encontro de diversas linguagens e interesses musicais, e como centro de partida e chegada para uma comunidade de melómanos cada vez maior e mais exigente.
Às vezes a música vive por si, mas de vez em quando precisa que os outros lutem pelo seu reconhecimento. Gostamos do que fazemos! Às vezes? Sempre.
domingo, dezembro 04, 2005
iDJ iPod Mixing
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sexta-feira, novembro 25, 2005
MUITO BARULHO POR NADA
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segunda-feira, novembro 21, 2005
quarta-feira, novembro 16, 2005
Iniciativa do Forum HiFi
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terça-feira, novembro 01, 2005
Sony proposes iTunes-for-movies.
Sony proposes iTunes-for-movies
Sony Pictures Digital Entertainment group plans to digitize Sony Pictures' top 500 films and make them available for the first time in various digital environments within the next year. Distribution for films like Spider-Man 2 will go beyond just Movielink: Sony plans to sell and make films available in flash memory for mobile phones in the next year. It also will further develop its digital stores for downloading and owning films on the PC.
AUDIOSHOW 2005
AUDIOSHOW 2005 - SEXTA-FEIRA - NO PRINCÍPIO FOI O VERBO
Ainda me lembro como se fosse hoje. Antes do 25 de Abril não havia liberdade de escolha. Aliás, não havia liberdade. Ponto final parágrafo. Agora há. Tanta que o pessoal até fica enjoado...Hi-Fi Clube.
segunda-feira, outubro 24, 2005
Rolling Stones
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quinta-feira, outubro 20, 2005
Radio Oh-la-la
Radio Oh-la-la brings you French music from the 50s, 60s, and 70s, with new music being added every week. Sing along to Dalida, sleaze along to Serge Gainsbourg, or just tune in while you’re working like I do.
After years of spinning music at various radio stations in Montréal as well as singles in my living room, it was time to go on line. Truth is, my Dutch friends got fed up of me monopolising their stereos at parties, so something had to be done, and that something became Radio Oh-la-la.
The VAIO VA TV-PC
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sábado, outubro 15, 2005
O PARAÍSO EXISTE
O PARAÍSO EXISTE: WILSON AUDIO ALEXANDRIA E KRELL EVOLUTION
As minhas crónicas não são apenas um delírio intelectual: versam sobre objectos concretos que se vendem e se compram em Portugal. .....(Hi-Fi Clube)
apARTES
O Somvisual recomenda uma visita ao blog apARTES.
O apARTES é um recinto virtual de estima pela arte, nas suas mais diversas formas. A música está no centro da veneração, as outras são tocadas ao de leve, com a cortês contemplação de entusiastas que mais não fazem do que partilhar a lisura das perspectivas próprias, sem a pretensão de disputar méritos ou impor opiniões.
O link consta na nossa lista.
Um abraço ao António Pinto.
quarta-feira, outubro 12, 2005
Carlos Bica - Single
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Apreciação final: 7/10
Edição: Bor-Land, Outubro 2005
Género: Solo Instrumental/Jazz
Sítio Oficial: www.carlosbica.com
O contrabaixista Carlos Bica é um dos mais célebres e solicitados músicos nacionais, tendo convivido artisticamente com intérpretes da mais distinta estirpe como António Pinho Vargas, Camané, Janita Salomé, José Mário Branco, Maria João e Mário Laginha, em Portugal, e Paolo Frésu, Aki Takase, Lee Konitz ou Alexandre von Schlippenbach, além-fronteiras. Presentemente, o músico faz parte do projecto Azul - na companhia do guitarrista alemão Frank Möbus e do percussionista americano Jim Black - do Tuomi Trio (com a cantora finlandesa Kristiina Tuomi e o pianista Carsten Daerr) e divide os palcos berlinenses com Sven Klammer (trompetista alemão) e Kalle Kalima (guitarrista finlandês) no trio Bica/Klammer/Kalima. Considerado um dos mais férteis e inventivos músicos jazzda sua geração, Bica apresenta-nos um disco arrojado. Single atreve-se destemidamente a isolar o contrabaixo, a chamá-lo ao foco, a dar-lhe o destaque do papel principal. Aqui, não há mais nada. Apenas Bica e o seu Prosper Colas, de 1891. Pode a ideia não ser totalmente original, pode até o contrabaixo não ser o mais versátil dos instrumentos, mas o génio e a intuição de Bica levam-nos à deriva num embalo mágico, feito de melancolias e de pesares que se desenlaçam dos vibratos e assumem um corpo próprio. Há nas composições uma alma profundamente lusitana, uma tímida fragrância de saudade, um quase-fado que se insinua na sensualidade dos tons graves.
Single é a quimera musical das fotos de Pedro Cláudio que habitam o booklet do álbum. É uma ilusão em melodias obstinadas da pureza da abóbada celeste, do bulício da urbe, da misantropia de um corvo, do cinzento frio de uma pedra, da vastidão dos oceanos, da efervescência do fogo, do adeus de um pôr de sol, do frio da neve, do recato de um terreiro. Single é tudo isso. É um contrabaixo sozinho, o músico é um mero artífice, um veio mecânico que pulsa das cordas as notas que já lá estão, à espera da revelação. E Bica mostra-as como poucos, exibe-as cruamente, sem artimanhas de estúdio. Como nos curiosos cinquenta e sete segundos dedicados a "Ay! Linda Amiga", uma composição anónima do século XVI, a única peça não original de um alinhamento minimalista. O conceito solitário que Carlos Bica propõe com Single é tão intuitivo que suscita óbvio debate: com este alcance no contrabaixo, quem reclama outros instrumentos?
Veja outros artigos no apARTES
terça-feira, outubro 11, 2005
segunda-feira, outubro 10, 2005
Datel 4GB PSP Hard Drive
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sábado, outubro 08, 2005
Hermeto Pascoal
O limite da criatividade de Hermeto Pascoal é o infinito. Fascinado pela experimentação, a música nas suas mãos manifesta-se de forma inesperada. Compositor, arranjador e multi-instrumentista, os seus concertos constituem verdadeiros happenings onde são misturados instrumentos e sintetizadores, animais e objectos com resultados sonoros inesquecíveis. Consagrado e respeitado internacionalmente, Hermeto rompe todas barreiras conceituais e musicais, enriquecendo a música popular brasileira e universal.
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Voz, Teclados e outros instrumentos Hermeto Pascoal
Percussão Fabio Pascoal
Bateria Marcio Bahia
Baixo Itiberê Zwarg
Sopros Vinícius Dorin
Piano André Marques
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There are no limits to Hermeto Pascoal’s creativity. In his hands, music manifests itself in unexpected ways. This composer, arranger and performer of several instruments is fascinated by experimentation. His concerts are veritable happenings where instruments fuse with synthesizers, animals and objects, resulting in an unforgettable sound experience. Internationally renowned and acclaimed, Hermeto Pascoal transcends conceptual and musical spheres, adding to the richness of popular music in Brazil and the world.
sexta-feira, outubro 07, 2005
PATHOS CINEMA-X
Os filmes eróticos são classificados com "X" nos EUA. Ora, erótica, aqui, só se for a visão do símbolo fálico das válvulas acesas e nuas ...(ver texto)
terça-feira, outubro 04, 2005
Nokia 770
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terça-feira, setembro 27, 2005
It's not an iPod.
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sábado, setembro 24, 2005
Charlie Parker.
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BRINQUEDOS NO SOTÃO
BRINQUEDOS NO SOTÃO
Quem não tem guardados no sotão brinquedos da memória? Reencontrá-los, quando os julgávamos perdidos para sempre, é rever em câmara lenta o filme demasiado rápido da nossa vida...HiFi-Clube.
sexta-feira, setembro 23, 2005
Epson P-2000 and P-4000
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quinta-feira, setembro 22, 2005
Ascent
Bernardo Sassetti Trio 2
Todos sabem (ou imaginam) que o desafio de comunicar, a espontaneidade, a harmonia, o conflito de sons e ideias, assim como a energia sob várias formas e feitios, serão sempre lugares comuns quando falamos de música, escrita ou improvisada. Interpretá-la no momento é a expressão máxima do nosso caminho e a constante procura de caminhos outros. Eu gosto de pensar que talvez seja a vontade de olhar para dentro e, do silêncio interior, dar sequência a algumas (possíveis) imagens da nossa memória e, ao mesmo tempo, do preciso momento em que o som e a ideia são lançados; mas o maior desafio de todos é, para mim, a incerteza na procura de outros lugares, indefinidos e muito longe daquele onde vivemos – quando deixamos para trás os nossos instrumentos. Muitas vezes, penso em música como uma forma de desconstrução, e consequente construção, do discurso musical, e também como representação de imagens abstractas, presentes na consciência imediata. Estas ganham ainda maior dimensão quando, em conjunto com outros músicos, surgem como “movimentos” dramáticos, objectivos mas também indefinidos, das “histórias” que nos propomos contar. Música, essa questão cada vez mais sem limites. Talvez seja o reflexo da nossa vida; talvez seja a realidade juntamente com o universo dos sentidos. Porém, mais do que a própria realidade, este é o espelho das coisas que dela imaginamos. Do silêncio e de regresso a ele, as imagens (em forma de música) terão sempre um carácter abstracto, suspenso, inacabado... Ascent é dedicado a José Álvaro Morais, cineasta com que trabalhei no seu último filme, Quaresma. Foi ele que me indicou o caminho do silêncio e a sua importância na arte.
Bernardo Sassetti
Programa
Do Silêncio
Revelação
El testament d’Amèlia
Ascent
De um instante a outro
Como quem diz
Reflexos, mov. Contrário
Um dia, através do vidro (Parte I; Parte II)
Outro lugar
Naquele tempo
(In)diferente
Da noite
Todas as composições são da autoria de Bernardo Sassetti, excepto El testament d’Amèlia – de inspiração popular catalã, adaptado por Federico Mompou. Como quem diz é baseado em Cantiga do campo – de inspiração popular portuguesa, adaptada por António Fragoso. Do silêncio, Revelação e Naquele tempo fazem parte da partitura original para o filme A costa dos Murmúrios (2004), de Margarida Cardoso. Todos os arranjos são da autoria de Bernardo Sassetti.
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Violoncelo Adja Zupancic
Piano Bernardo Sassetti
Vibrafone Jean-François Lezé
Contrabaixo Carlos Barretto
Bateria Alexandre Frazão
Apresentação oficial do novo disco de Bernardo Sassetti, Ascent
“Music, that increasingly limitless matter. Maybe it is the reflection of our life; maybe it is reality together with the realm of the senses. However, more than reality itself, this is the true mirror of the things we imagine it to be. From within silence and back, the images (in the form of music) will always have an abstract, suspended, unfinished quality... Ascent is dedicated to filmmaker José Álvaro Morais, with whom I worked in his latest film, Quaresma. He taught me the ways of silence and its importance in art”.
Bernardo Sassetti
This concert marks the official presentation of Ascent, the newest album by Portuguese pianist Bernardo Sassetti.Fonte:
terça-feira, setembro 20, 2005
Brokeback Mountain
Brokeback Mountain foi o melhor filme do festival de Veneza.
O trailer do novo filme de Ang Lee pode ser visto aqui.
quinta-feira, setembro 15, 2005
Samsung Blu-Ray
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terça-feira, setembro 13, 2005
Mark Levinson
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quarta-feira, setembro 07, 2005
PRÉMIOS EISA 2005/2006
VIVID AUDIO, ORACLE; BW; AUDIO ANALOGUE ENIGMA; LISTA INTEGRAL DOS PRÉMIOS EISA 2005/6
Ajasom importa as colunas Vivid Audio.
A AudioElite acabou de assegurar a representação da Oracle.
BW apresenta novas colunas de encastrar de alta performance
Audio Analogue anuncia um novo modelo de tudo-em-um com recurso a válvulas
LISTA INTEGRAL PRÉMIOS EISA 2005/2006 .... (HiFi-Clube)
sábado, setembro 03, 2005
Intel to AMD - Shut up, stupid!
Intel to AMD - Shut up, stupid!
READ MORE: AMD, Intel, PCs
AMD ran a full page ad asking Intel to bring it and throw down its dual-core speed benchmarks. The result? Intel said “No way. You’re dumb” and went home. This kind of posturing, while common among monkeys and cheerleading squads, is wonderful to see among the high and mighty in the chip world. Quite clearly AMD is cleaning the floor in dual core right now and Intel knows it. Intel is going to go back to it’s dual core dojo and do more kata until it’s ready to fight.
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quinta-feira, setembro 01, 2005
Mísia - Drama Box
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Apreciação final: 8/10
Edição: Virgin, Junho 2005
Género: Fado/Étnica
Sítio Oficial: www.misia-online.com
A fadista portuense Mísia está de volta aos discos e, desta vez, apresenta uma colecção de canções que dedica à sua mãe e que reportam aos estímulos musicais que esta lhe ofereceu durante a infância. Drama Box não é um disco puro de fados, explora também os contextos musicais da escola de bailado clássico da mãe da cantora, destapando os encantos da América Meridional, dos boleros e dos tangos, aqui vizinhos do fado português. A conexão sentimental dos vários géneros é o garante da solidez do disco, onde o fado resulta como cicerone principal de uma caminhada sentida pelos labirintos do amor e da saudade. A voz enternecedora de Mísia alude com paixão às recordações de amores perdidos, desatando nas letras de um poema (Vasco Graça Moura, Rosa Lobato de Faria, Paulo José Miranda, José Luis Peixoto, José Saramago e Natália Correira figuram entre os autores) os enigmas de cicatrizes da alma que se expõem com crueza e se purgam na alvura da música. O imaginário poético de Drama Box - sublinhado pela declamação do poema "Fogo Preso" de Graça Moura nas vozes das actrizes Fanny Ardant, Maria de Medeiros, Carmen Maura, Miranda Richardson e da cantora Ute Lemper - é pontuado pela alma lusitana, seguindo o embalo dos timbres melancólicos do fado e da sensualidade e vigor dos tangos e dos boleros que, interpretados em castelhano, mantêm o acento tónico nos desencontros amorosos, na solidão, no sentir da perda.
Drama Box é uma arca de sentimentos e afectos, um depósito de fragmentos autênticos da existência humana que se assemelham a retratos de uma dramaturgia musical de que Mísia é tradutora maior e personificação última. Ao mesmo tempo, é um roteiro musical do coração do fado lisboeta, passando pela Rambla de Barcelona e pelo obelisco de Buenos Aires...pela mão das composições de Mário Pacheco e de Piazzolla. Drama Box é um álbum de sentimentos radicais e que Vasco Graça Moura nos convida a visitar com estas palavras:
Quando se ateia em nós um fogo preso
o corpo a corpo em que ele vai girando
faz o meu corpo arder no teu, aceso
e nos calcina
e assim nos vai matando
essa luz repentina até perder alento
e então é quando a sombra se ilumina
e é tudo esquecimento tão violento e brando
sacode a luz o nosso ser surpreso
e devastados, nós, vamos a seu mando
nessa prisão o mundo perde o peso
e em fogo preso, à noite, as chamas vão pairando
e vão-se libertando fogo e contentamento
a revoar num bando de beijos tão sem tento
que não sabemos quando são fogo ou água ou vento
a revoar num bando de beijos tão sem tento
que perdem o comando do próprio esquecimento.
in "Fogo Preso", Vasco Graça Moura
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segunda-feira, agosto 29, 2005
PODCAST Nacional
Os pioneiros do «PODCAST» nacional são «Blitzkrieg Bop», «Radiologia», «O Armário das Calças» e «Mixomatose».
Segundo divulga a organização «o PODCAST é basicamente uma nova forma de transmissão e consumo de conteúdos áudio e permite a selecção dos conteúdos pretendidos e o download directo para os computadores e, daí, para os leitores digitais».
Podcast
Nova moda digital Podcast anuncia o fim da "tirania" da rádio hertziana
Autor e apresentador do "podcast" nacional Blitzkriegbop Duarte Velez Grilo
Manuel Molinos
>> BLOGS de rádio Ganham voz e ouvem-se nos leitores de mp3
É a última novidade ao nível dos conteúdos digitais. Chama-se Pod-cast e é uma espécie de 'blog' com som, seguindo o formato da rádio. Ouve-se nos iPods mas também em qualquer leitor de mp3. Nos EUA, já são escutados por seis milhões de pessoas. Em Portugal estão ainda a chegar. Bem-vindos à nova revolução do áudio. Um podcast (o nome é a junção do leitor da Apple iPod mais 'broadcast') é basicamente um programa de som pré-gravado que, depois de ser alojado na Internet, pode ser transferido para qualquer computador pessoal ou leitor de mp3 (ficheiro informático de som comprimido). São amadores, grátis, portáteis e, sobretudo, gozam de uma criatividade sem limites e sem imposições comerciais. À semelhança dos blogs (diários pessoais na internet), os Podcasts abordam inúmeros conceitos que passam pela música, tecnologia e vão até às receitas culinárias. "É um formato que, apesar de nenhuma da tecnologia que usa ser realmente nova, traz um conceito inovador. Permite que todas as vantagens que conhecemos dos 'blogs' se tornem realmente portáteis. Introduz também o conceito de que qualquer podcaster (o criador de um Podcast) toque música no seu programa sem pagar nada e principalmente sem medo de represálias por parte dos artistas ou editoras", refere, ao JN, Duarte Grilo, um trabalhador/estudante de 25 anos e o primeiro podcaster português (ver mini-entrevista). Esta nova forma de transmitir conteúdos está igualmente a despertar a atenção das empresas quer do ramo da comunicação social quer do ramo da publicidade. A empresa de marketing Forrester prevê que, em 2010, 12,3 milhões de pessoas usarão leitores digitais para ouvir podcasts. Daí que a mina de ouro comercial comece a ser descoberta. Grandes rádios, como a britânica BBC, têm disponibilizado os seus programas em podcast e o grupo Infinity, da Viacom, transformou uma emissora de rádio de São Francisco, que dava pouca audiência, numa rádio que só transmite podcasts. Grandes empresas já descobriram também o poder deste formato e os anunciantes estão a investir. A cervejeira Heineken, por exemplo, lançou um podcast musical. Para já, a maior parte dos podcast são realizados por indivíduos com alguns conhecimentos em informática, uma vez que, para o utilizador comum, não é muito fácil produzir um programa. No entanto, à semelhança do que sucedeu com os 'blogs', é muito provável que em pouco tempo surjam aplicações on-line muito intuitivas para os produzir. Já ouvi-los é bastante acessível, bastando instalar um dos vários programas disponíveis na net para o efeito.
"Os ouvintes já se fartaram dos programas matinais"
Como descobriu e o que o levou a criar um Podcast?
Só descobri os podcasts em geral quando comecei a pensar em comprar um iPod e a pesquisar na internet. Criei o podcast Blitzkriegbop principalmente por um gosto pessoal que tenho pela rádio e música em geral, mas também devido a uma certa curiosidade em descobrir novos talentos musicais e dá-los a conhecer.
É um regresso às origens da rádio. Não há nada institucionalizado. Que critérios usa para fazer os programas?
Faço o que gosto. Caso contrário, perdia-se, na minha opinião, um pouco da mística. Descrevo o meu podcast como "o podcast sobre tudo". Num mesmo programa pode falar-se de política, música, actrizes porno, ou, simplesmente, ser um programa temático, como, por exemplo, sobre blues, salsa, etc. Mas peço sempre sugestões dos ouvintes. Faço um programa que tem como objectivo, em primeiro lugar, entreter.
Depois tento captar a atenção do ouvinte com aquilo a que não está habituado a escutar em rádio ditas "normais", começando com a música raramente ouvida noutros sítios. Quem é o público do Blitzkriegbop ?
Além dos amigos e conhecidos, julgo que muitas pessoas já se fartaram dos programas de rádio matinais que ouvem no caminho para o trabalho. Espero também que quem ouça pense seriamente em fazer o seu próprio podcast. Recentemente falei com um ouvinte que não conhecia de lado nenhum, ficando com a sensação que não estou a fazer isto apenas para o "pessoal do costume".
Em que suportes divulga o programa?
Além de ter a página www.blitzkriegbop.net, estou inscrito nas principais directorias de podcasts.
Divulgueio-o em alguns fóruns que frequento e, claro, principalmente junto de amigos e conhecidos.
sexta-feira, agosto 26, 2005
30 Anos, 30 Discos
30 Anos, 30 Discos (1975-2005)
A revista Jazz.pt inaugurou neste último número uma rúbrica que consiste em pedir a um músico para escolher os trinta discos mais importantes dos últimos trinta anos. Não resistindo à tentação, tratei também de elaborar uma lista com trinta álbuns favoritos editados desde 1975. No entanto o critério para as escolhas não foram tanto a "importância", mas mais antes a "paixão", pelo que esta é uma lista incompleta, com a certeza de não ser de concordância geral, mas pessoalíssima. 30 discos.
Alexander Von Schlippenbach - The Morlocks and Other Pieces (FMP, 1994)
Anthony Braxton - Six Monk's Compositions (1987) (Black Saint, 1987)
Bill Evans - You Must Believe In Spring (Warner, 1977)
Bobby Hutcherson - Montara (Blue Note, 1975)
Brad Mehldau - Elegiac Cycle (Warner, 1999)
Chicago Underground Trio - Slon (Thrill Jockey, 2004)
Dave Douglas - The Infinite (RCA, 2002)
Derek Bailey, George Lewis & John Zorn - Yankees (Charly, 1982)
Don Cherry - Brown Rice (A&M, 1975)
Donald Byrd - Thank You... for F.U.M.L. (Elektra, 1978)
Ellery Eskelin - Ten (Hatology, 2004)
Esbjörn Svensson Trio - Viaticum (Act, 2005)
Jaco Pastorius - Jaco Pastorius (Epic, 1976)
Jan Garbarek & Ustad Fateh Ali Khan - Ragas and Sagas (ECM, 1992)
Joachim Kühn - Famous Melodies (Label Bleu, 1993)
John Zorn, George Lewis & Bill Frisell - News for Lulu (Hat, 1988)
Keith Jarrett - The Köln Concert (ECM, 1975)
Mat Maneri & Joe McPhee Quartet - Sustain (ECM, 2002)
Miles Davis - Agharta (Columbia, 1975)
Ornette Coleman - Dancing In Your Head (A&M, 1976)
Pat Metheny & Ornette Coleman - Song X (Geffen, 1986)
Peter Brötzmann, Misha Mengelberg & Han Bennink - 3 Points and a Mountain... Plus (FMP, 1979)
Raphe Malik Quartet - Looking East: A Suite In Three Parts (Boxholder, 2001)
Spring Heel Jack - Live (Thirsty Ear, 2003)
The Bad Plus - These Are The Vistas (Columbia, 2003)
The Cinematic Orchestra - Motion (Ninja Tune, 1999)
Thomas Chapin Trio & Brass - Insomnia (Knitting Factory, 1992)
Vandermark 5 - Free Jazz Classics, Vol. 1 & 2 (Atavistic, 2002)
Weather Report - Heavy Weather (Columbia, 1977)
World Saxophone Quartet - Live at B.A.M. (Black Saint, 1986)
Fonte:A Forma do Jazz
terça-feira, agosto 23, 2005
A Vanessa de Variações
A Vanessa de Variações existe
Marta Vitorino
'Lembro-me da minha mãe dizer que o António Variações era muito querido e que engraçava muito comigo', revela Vanessa
Amália não foi a única musa de António Variações. A Vidas revela-lhe a história de Vanessa, a filha da célebre Maria Albertina que o músico refere na canção homónima.Correio da Manhã
domingo, agosto 21, 2005
SACD VS CD
DESCUBRA AS DIFERENÇAS: SACD VS CD
Há mais coisas entre SACd e CD do que a nossa imaginação alcança
Há cerca de um mês, lancei um desafio a Vanda de Sá (Expresso/Actual) a propósito da sua análise de um SACD de Alfred Brendel: o de revelar qual o sistema multicanal que utilizou para reproduzir o disco que lhe permitiu ser tão categórica na sua preferência pelo modo estéreo. Não respondeu. Seria, aliás, interessante escrever uma série de artigos sobre os sistemas de som dos críticos de música nacionais. Alguns há que não vão além do “discman” , ou fazem o trabalho de casa no... carro, a caminho do jornal, no meio de buzinadelas. Neste contexto, o simples facto de Vanda de Sá ter analisado o SACD referido também na versão multicanal tem tanto de notável como é digno de louvar pela ousadia. De uma maneira geral, os críticos de música não se dão sequer à maçada de explorar os aspectos técnicos dos discos. E não são só os críticos nacionais. (Hi-Fi Clube)
sexta-feira, julho 29, 2005
Jazz em Agosto - 2005
Jazz em Agosto - 2005
Um dos Festivais mais esperados apresenta finalmente o seu programa .
Apresentação
Apresentando uma oferta alargada de 17 concertos em 2005, um acréscimo de cinco em relação a 2004, o Jazz em Agosto continuará a dar ao seu público exemplos escolhidos da riqueza do jazz de hoje, música urbana de um século que não cessa de se transformar. Não raras vezes, a ponto de provocar clivagens de apreciação mas, sempre, na sua extraordinária diversidade, capaz de suscitar a atenção das gerações que se vão sucedendo e, ao contrário do que se possa pensar, unificando essas gerações de amadores e praticantes, ampliando o seu número. É a situação do jazz actual, civilizacional, fragmentado, fractal, contaminado, caleidoscópico e desprovido de preconceitos, o que nos obriga a instituir um novo olhar sobre ele, requerendo novos suportes para a sua análise: a compreensão da sua História nos planos musicológicos, sociais, filosóficos, estéticos, políticos. Assim como, a uma melhor compreensão do jazz de hoje - a essência, afinal, do Jazz em Agosto – concorrerá a disponibilidade de horizontes esteticos dos seus frequentadores que têm plenamente justificado as suas sucessivas edições desde 1984.**PROGRAMA**
quinta-feira, julho 28, 2005
Amati Anniversario
Novas colunas da Sonus Faber
Por ocasião do cinquentenário do nascimento de Andrea Amati, a Sonus Faber vai lançar uma edição especial Anniversario das Amati. Segundo a Sonus Faber foram incorporados nas novas colunas os ensinamentos do projecto Stradivari. As Amati têm novos altifalantes, nomeadamente a utilização de cones de alumínio/magnésio nos graves. De notar que os "pórticos" reflex das novas colunas são agora alongados.Hi-Fi Clube
sexta-feira, julho 22, 2005
KRELL EVOLUTION
DIÁRIO DE BORDO: KRELL EVOLUTION
Os Evolution, a última loucura de Dan' D'Agostino (custam cerca de € 130 000!), já chegaram a Portugal. E eu estava no cais à espera deles!...(ver texto)
quarta-feira, julho 13, 2005
Coldplay - X & Y
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Apreciação final: 7/10
Edição: EMI, Junho 2005
Género: Pop-Rock
Três anos depois da edição de A Rush of Blood to the Head (2002), disco que validou definitivamente os Coldplay como emblema mais luminoso da cena pop britânica e universal, os pressupostos do quarteto britânico liderado por Chris Martin são idênticos: harmonias suculentas e zelosas, cenários introspectivos e um timbre pop etéreo inconfundível. Se é verdade que o efeito novidade se esbateu nos primeiros dois discos dos Coldplay e não consta abertamente do repertório de X & Y, é também um facto que a banda se desafia a si mesma neste trabalho, (re)dispondo os ingredientes sónicos e destapando critérios renovados. Vestígios de maturação criativa? De facto, o núcleo essencial da assinatura Coldplay sai reforçado deste trabalho e os rapazes deixam ainda margem para redimensionar a produtividade das composições, conferindo-lhes uma dimensão teatral com um toque de fertilidade orgânica. O imaginário de X & Y é povoado pela dúvida, pelo anseio, pela esperança e pelo amor, trazidas ao ouvinte na voz dúctil de Martin. Formulismo? Talvez...mas quando uma banda se cinge a uma fórmula ergonómica e a administra como ninguém, o mérito é óbvio. Além do mais, X & Y invoca elementos novos: teclas a ambientar, num estilo Brian Eno, percussões mascaradas de dançarinas, a nostalgia da pop 80's e guitarras com trejeitos de bússola.
X & Y não é um disco memorável mas é uma réplica consistente à onda de expectativas quase irrealistas em torno do disco e um depoimento consistente de uma banda cujo propósito maior é fazer a melhor pop do planeta. E se com Parachutes (2000) e A Rush of Blood to the Head (2002) eles estavam perto desse objectivo, com X & Y juntam um ponto final indelével à sua declaração de afirmação sincera: os Coldplay são o mais conforme projecto musical a ocupar o trono da pop. Com canções como "Square One", "What If" ou "Talk", eles merecem-no inteiramente.
domingo, julho 10, 2005
Cadeira dinâmica para AV
D-BOX: A CADEIRA DO PODER
Cadeira dinâmica para AV
O Cinema Em Casa vai mudar. Contra ventos e marés vai deixar de ser uma simples metáfora. Tudo por causa de uma cadeira muito útil. E revolucionária Hi-Fi Clube.
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terça-feira, julho 05, 2005
POEMA DE AMOR
POEMA DE AMOR: SONUS FABER DOMUS CONCERTINO
Portugal é um país de poetas, dizem. Até porque é mais fácil dizer que fazer. Ora quanto mais belo é o que se diz, ou escreve, menos efeito prático tem, pois este esgota-se na perfeição formal. O italiano Franco Serblin é um poeta que faz: cada nova obra de Franco Serblin é uma Ode à glória da música .....Hi-Fi Clube.
quarta-feira, junho 22, 2005
MELHORES FILMES DE SEMPRE
100 MELHORES FILMES DE SEMPRE
1. Citizen Kane (O Mundo a Seus Pés)
2. Apocalipse Now
3. Pulp Fiction
4. The Godfather: Part I (O Padrinho)
5. Casablanca
6. 2001 : A Space Odyssey (2001, Uma Odisseia no Espaço)
7. Schindler's List (A Lista de Schindler)
8. Se7en (Se7en - Sete Pecados Mortais)
9. Vertigo (A Mulher que Viveu Duas Vezes)
10. Star Wars (A Guerra das Estrelas)
11. The Lord of the Rings (O Senhor dos Anéis)
12. The Shawshank Redemption (Os Condenados de Shawshank)
13. La Vita è bella (A Vida é Bela)
14. Taxi Driver
15.The African Queen (A Rainha Africana)
16. Eyes Wide Shut (De Olhos Bem Fechados)
17. Amores perros (Amor Cão)
18. Rear Window (Janela Indiscreta)
19. Modern Times (Tempos Modernos)
20. Almost Famous (Quase Famosos)
21. Goodfellas (Tudo Bons Rapazes)
22. It's a Wonderful Life (Do Céu Caiu Uma Estrela)
23. Limelight (Luzes da Ribalta)
24. The Matrix
25. Gone With the Wind (E Tudo o Vento Levou)
26. Hable con ella (Fale com Ela)
27. Singin'in the Rain (Serenata à Chuva)
28. Some Like it Hot (Quanto Mais Quente Melhor)
29. E.T. the Extra-Terrestrial (E.T. O Extra-Terrestre)
30. Y tu mamá también (E a Tua Mãe Também)
31. Forrest Gump
32. Nuovo cinema Paradiso (Cinema Paraíso)
33. Das Kabinett des Doktor Caligari (O Gabinete do Dr. Caligari)
34. 21 Grams (21 Gramas)
35. Blade Runner (Blade Runner - Perigo Iminente)
36. Bronenosets Potyomkin (O Couraçado Potemkine)
37. A Clockwork Orange (Laranja Mecânica)
38. Fallen (A Queda)
39. Metropolis
40. Mulholland Dr.
41. Shichinin no samurai (Os Sete Samurais)
42. American Beauty (Beleza Americana)
43. Les Invasions barbares (As Invasões Bárbaras)
44. The Godfather: Part II (O Padrinho II)
45. The Great Dictator (O Grande Ditador)
46. The Wild Bunch (A Quadrilha Selvagem)
47. Fight Club (Clube de Combate)
48. Kill Bill
49. Il Gattopardo (O Leopardo)
50. Midnight Cowboy (O Cowboy da Meia-Noite)
51. C'era una volta il West (Aconteceu no Oeste)
52. The Pianist (O Pianista)
53. Sunset Boulevard (O Crepúsculo dos Deuses)
54. The Lion King (O Rei Leão)
55. The Searchers (A Desaparecida)
56. The Untouchables (Os Intocáveis)
57. Gattaca
58. Crna macka, beli macor (Gato Preto, Gato Branco)
59. Jules et Jim (Jules e Jim)
60. Lawrence of Arabia
61. Out of Africa (África Minha)
62. A Room With a View (Quarto com Vista Sobre a Cidade)
63. The Grapes of Wrath (As Vinhas da Ira)
64. Waking the Dead (Amor maior que a vida)
65. Dead Poets Society (O Clube dos Poetas Mortos)
66. Fanny och Alexander (Fanny e Alexandre)
67. Frankie and Johnny (Frankie e Johnny)
68. Lost Highway (Estrada Perdida)
69. Magnolia
70. One Flew Over a Cuckoo's Nest (Voando Sobre um Ninho de Cucos)
71. The Sixth Sense (O Sexto Sentido)
72. The Shining (Shining)
73. 25th Hour (A Última Hora)
74. Central do Brasil
75. Cidade de Deus
76. Dead Ringers (Irmãos Inseparáveis)
77. La Règle du jeu (A Regra do Jogo)
78. Moonfleet (O Tesouro do Barba Ruiva)
79. Splendor in the Grass (Esplendor na Relva)
80. Roma, città aperta (Roma, Cidade Aberta)
81. The Apartment (O Apartamento)
82. Il Buono, il Brutto, il Cattivo (O Bom, o Mau e o Vilão)
83. The Nightmare Before Christmas (O Estranho Mundo de Jack)
84. The Thin Red Line (A Barreira Invisível)
85. Trainspotting
86. We're No Angels (Veneno de Cobra)
87. American History X (América Proibida)
88. Annie Hall
89. Boogie Nights (Jogos de Prazer)
90. Bowling for Columbine
91. Cat on a Hot Thin Roof (Gata em Telhado de Zinco Quente)
92. I Cento passi (Os Cem Passos)
93. Heat (Cidade Sob Pressão)
94. Rio Bravo
95. Shine (Shine - Simplesmente Genial)
96. The Gold Rush (A Quimera do Ouro)
97. Underground (Underground - Era Uma Vez um País)
98. The Birth of a Nation (O Nascimento de uma Nação)
99. Dogville
100. Mr. Smith Goes to Washington (Peço a Palavra)
Fonte:ABCine
terça-feira, junho 21, 2005
PRIMA LUNA
NOVOS PRIMA LUNA THREE, FOUR, FIVE E PHONO JÁ CHEGARAM À IMACÚSTICA
A Imacústica anuncia que chegou a nova remessa de amplificadores Prima Luna One e Two e, no mesmo contentor, as novidades: o prévio Three, na foto, que eu divulguei em primeira mão mundial, quando da reportagem da CES2005, e os amplificadores estéreo Four, Five e Phono. Hi-Fi Clube.
quinta-feira, junho 16, 2005
sexta-feira, junho 03, 2005
Mariza - Transparente
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Apreciação final: 8/10
Edição: EMI, Abril 2005
Género: Fado
A produção do brasileiro Jacques Morelenbaum para o mais recente trabalho de Mariza faria adivinhar a concertação do seu fado com as sonoridades do outro lado do Atlântico. De resto, as insistentes confidências públicas da cantora pelo desejo em render uma homenagem a outros sons da lusofonia, como as mornas e a bossa nova, deram azo à expectativa de que Transparente fosse o primeiro produto desse intento. Contudo, não é imediatamente sensível esse propósito. A nota dominante da intervenção do director artístico de Caetano Veloso é a transmutação das eufonias de Mariza em momentos musicais de nobreza maior, graças à inclusão de trechos de cordas que cumprem cabalmente a função de alindamento das texturas da incontornável guitarra portuguesa. Neste registo, a voz harmoniosa de Mariza soa cristalina como nunca, as composições desfilam exibindo ostensivamente a magnificiência da sua simplicidade. A esse propósito, os méritos da fadista e de Morelenbaum fazem jus ao título do disco, formando um tomo de canções transparentes e respeitadoras da tradição musical portuguesa e que, sem beliscar a pureza do seu legado, a enriquecem oportunamente com a intercessão de instrumentos estranhos ao universo do fado como o acórdeão, a flauta e o violoncelo.
As palavras são de Florbela Espanca, Fernando Pessoa e Alexandre O'Neill, entre outros, e acrescentam retalhos de alma portuguesa ao embalo melancólico do fado alfacinha. Transparente é um trabalho excelso e que traz vestígios de um devir inventivo para Mariza, em que o balanço de outros ritmos virá a matizar o fado com cores híbridas e dar-lhe uma dimensão universal. "Fado Português de Nós", uma deliciosa combinação fado-samba, é um sinal dessa metamorfose que, se descontenta puristas, faz o encanto dos melómanos mais audazes. Profundamente portuguesa e orgulhosamente do mundo, Mariza (e o quase imaculado Transparente) devem ser convidados de honra de qualquer amante de música de qualidade.
Veja outros artigos no apARTES
quinta-feira, junho 02, 2005
Sony
PlayStation 3
A Sony PlayStation 3, que chegará na Primavera de 2006, adopta as seguintes normas.
A alta definição será 1080p, tem Wi-Fi e Bluetooth e os discos serão Blu-Ray Disc Rom.Terá uma entrada para disco rígidode 2,5 polegadas, cartão de memória e seis entradas USB 2.0 e é retrocompatível.
quinta-feira, maio 26, 2005
quarta-feira, maio 25, 2005
domingo, maio 22, 2005
CABOS ÁUDIO SEM METAL
A Harmonic Technology (pode ler-se no site da Stereophile) informa que descobriu a pólvora. Ou seja: os novos cabos CyberLight/Analog utilizam fibra óptica para transmitir os sinais áudio até 200 metros sem perda de qualidade. HIFI Clube
segunda-feira, maio 16, 2005
CES 2005 GIRA-DISCOS
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domingo, maio 15, 2005
Von Freeman
Von Freeman: "The Great Divide"
[Premonition, 2004]
Ouvir o último disco de Von Freeman devia ser um acto especial. Apenas reservado para momentos sublimes. Ou então para quando procurarmos uma reconciliação - com o jazz, com a música, com a vida. "The Great Divide" é um assombro, de tão bonito que é. E tão aparentemente simples, onde se esconde a classe de uma vida inteira dedicada à arte de impressionar os ouvidos sensíveis. E é também uma homenagem a três músicos (gigantes) com quem Von partilhou o palco: Coleman Hawkins, Charlie Parker e Lester Young. Este reencontro é magnífico.
(By the way: Von Freeman estará no Estoril Jazz em breve. Estai atentos.)
Um abraço ao Nuno Catarino, Nuno estou de volta.
A Forma do Jazz
Somvisual está de volta
Caros amigos blogistas,
O blog Somvisual está de volta.
Após uma ausência forçada de quatro meses, devido a mudanças profissionais e geográficas, pois é, agora estou no Algarve, venho comunicar que pretendo regressar novamente a estas lides. Quero agradecer a todos, que de uma forma ou de outra não deixaram de apoiar este projecto, que é maior que o seu autor pensava.
Até sempre,
João Monge
domingo, janeiro 02, 2005
Carlos Libedinski - Narcotango
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Apreciação final: 7/10
Edição: Dezembro 2004
Género: Electrónica / Tango / Fusão
O registo Narcotango mostra a fusão entre a atmosfera do tango argentino e os ambientes sonoros da electrónica contemporânea. As semelhanças com o projecto Gotan Project são intuitivas, embora os elementos electrónicos adquiram aqui outra exuberância e uma complexidade de nível superior. Ainda assim, a pedra de toque é a sensualidade rítmica do tango, vincada pela emancipação do acordeão e dos luxuosos ingredientes de cordas.
Narcotango é um tomo promissor, feito da mais moderna música electrónica de fusão, propositadamente exibicionista, declaradamente garboso e intensamente contagiante. O apelo à sumptuosidade sónica não cai em exageros vazios, antes inventa uma visão renovada do estilo clássico da música tradicional da Argentina. O arrojo de Libedinski é maior do que o dos Gotan Project, o compromisso com o passado é menor, a sugestão de futuro é arriscada. Porém, o desfecho é tentador e merece ser ouvido com insistência. Se Piazzolla tivesse trabalhado com os Massive Attack teria feito um disco assim.
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